O ator norte-americano Danny Glover e a presidente Dilma Rousseff visitaram o ex-presidente Lula por volta das 16h desta quinta-feira (31), em Curitiba. Os dois entraram na PF um de cada vez, por cerca de meia hora cada. Danny Glover é ativista dos direitos humanos e ligado a centrais sindicais dos Estados Unidos. Após a visita, ele posou para fotos com uma faixa escrito: 'free Lula'.
"Eu tive a oportunidade de me reunir com meu amigo Lula. Foi uma excelente reunião, apesar de curta. E eu pude ver que ele está bastante calmo, bastante tranquilo e confiante no trabalho dos movimentos sociais que estão dando continuidade ao trabalho dele próprio", disse Danny Glover.
Na quarta-feira (30), o ator visitou o acampamento em apoio a Lula onde manifestantes fazem vigília o dia 8 de abril.
Danny Glover está tomando café com o MST no acampamento de apoio a Lula
Danny Glover está tomando café com o MST no acampamento de apoio a Lula
DILMA
"Estou me guardando para quando o carnaval chegar", disse a jornalistas, numa referência à música "Quando o carnaval chegar", de Chico Buarque, quando foi questionada se é candidata ao senado na próxima eleição
"Estou me guardando para quando o carnaval chegar", disse a jornalistas, numa referência à música "Quando o carnaval chegar", de Chico Buarque, quando foi questionada se é candidata ao senado na próxima eleição
Também Dilma Rousseff contou a jornalistas que a situação da Petrobras foi uma das pautas de discussão entre ela e Lula. "Lula discutiu comigo como está sendo a destruição da maior empresa estatal brasileira", afirmou.
Dilma destacou algumas diferenças entre as políticas de preço que são adotadas atualmente para o petróleo, de livre mercado, e as definidas em seu governo, consideradas mais restritivas. "Se você deixar os preços fluírem de acordo com o andamento do mercado, você tem vários fatores que influenciam", disse a ex-presidente. Dentre estes fatores, ela citou as tensões nos acordos firmados entre os Estados Unidos e o Irã, e a queda na produção da Venezuela que, segundo Dilma, já esteve em 2,5 milhões de barris por dia e agora está em 1,5 milhão de barris por dia.
Dilma destacou algumas diferenças entre as políticas de preço que são adotadas atualmente para o petróleo, de livre mercado, e as definidas em seu governo, consideradas mais restritivas. "Se você deixar os preços fluírem de acordo com o andamento do mercado, você tem vários fatores que influenciam", disse a ex-presidente. Dentre estes fatores, ela citou as tensões nos acordos firmados entre os Estados Unidos e o Irã, e a queda na produção da Venezuela que, segundo Dilma, já esteve em 2,5 milhões de barris por dia e agora está em 1,5 milhão de barris por dia.
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