Pesquisa do Datafolha que mede a inclinação ideológica aponta que o país retomou um equilíbrio entre esquerda e direita. O apoio da população a ideias identificadas com a esquerda do espectro político cresceu, superando o avanço de algumas posições conservadoras, típicas da direita.
Direita e centro-direita representam 40% da população, no somatório. Na pesquisa anterior, realizada em setembro de 2014, o grupo representava 45%. Já a soma de esquerda e centro-esquerda aumentou de 35% para 41%. O centro manteve-se com 20%.
A pesquisa apontou que os brasileiros estão mais sensíveis a questões relacionadas a igualdade. A parcela dos que acreditam que a pobreza está relacionada à falta de oportunidades iguais para todos, por exemplo, subiu de 58% para 77%. Já os que acreditam que a pobreza seria resultado da preguiça para trabalhar saíram de 37% para 21%.
Cresceram também a tolerância à homossexualidade, de 64% para 74%, a aceitação de migrantes pobres, de 63% a 70%, e a rejeição à pena de morte, de 52% a 55%.
Também houve um movimento de conotação conservadora, ainda que não suficiente para compensar o avanço das ideias mais relacionadas à esquerda. O direito do cidadão a possuir arma, por exemplo, deixou de ser defendido por 35% para 43%. A opinião contrária caiu de 62% para 55%. A defesa da proibição das drogas permaneceu estável, dentro da margem de erro, de 82% para 80%.
A maioria também quer pagar menos impostos e depender menos do governo, representando 51% e 54%, respectivamente, posições comumente associadas à direita. A maior parte, contudo, considera que o Estado deve ser o principal responsável pelo crescimento da economia (76%).
A pesquisa fez 2.771 entrevistas entre 21 a 23 de junho. As perguntas elaboradas buscariam demarcar diferenças entre convicções associadas à direita e à esquerda, em temas econômicos e comportamentais. Com base nas respostas, os eleitores são agrupados na esquerda, centro-esquerda, centro, centro-direita e direita.
Direita e centro-direita representam 40% da população, no somatório. Na pesquisa anterior, realizada em setembro de 2014, o grupo representava 45%. Já a soma de esquerda e centro-esquerda aumentou de 35% para 41%. O centro manteve-se com 20%.
A pesquisa apontou que os brasileiros estão mais sensíveis a questões relacionadas a igualdade. A parcela dos que acreditam que a pobreza está relacionada à falta de oportunidades iguais para todos, por exemplo, subiu de 58% para 77%. Já os que acreditam que a pobreza seria resultado da preguiça para trabalhar saíram de 37% para 21%.
Cresceram também a tolerância à homossexualidade, de 64% para 74%, a aceitação de migrantes pobres, de 63% a 70%, e a rejeição à pena de morte, de 52% a 55%.
Também houve um movimento de conotação conservadora, ainda que não suficiente para compensar o avanço das ideias mais relacionadas à esquerda. O direito do cidadão a possuir arma, por exemplo, deixou de ser defendido por 35% para 43%. A opinião contrária caiu de 62% para 55%. A defesa da proibição das drogas permaneceu estável, dentro da margem de erro, de 82% para 80%.
A maioria também quer pagar menos impostos e depender menos do governo, representando 51% e 54%, respectivamente, posições comumente associadas à direita. A maior parte, contudo, considera que o Estado deve ser o principal responsável pelo crescimento da economia (76%).
A pesquisa fez 2.771 entrevistas entre 21 a 23 de junho. As perguntas elaboradas buscariam demarcar diferenças entre convicções associadas à direita e à esquerda, em temas econômicos e comportamentais. Com base nas respostas, os eleitores são agrupados na esquerda, centro-esquerda, centro, centro-direita e direita.
1 Comentários:
AOS POUCOS AS PESSOAS COMEÇAM A SE DAR CONTA DA CORJA PESTILENTA QUE ARMOU O GOLPE E ARROMBA O BRASIL DIA A DIA!!
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