Já numa situação nada confortável, sem credibilidade pública, com muitos ministros denunciados na Lava Jato e gastando o que o país não tem, o presidente interino Michei Temer entrou num beco sem saída ao participar diretamente do plano para Eduardo Cunha desocupar a presidência da Câmara em troca da salvação de seu mandato.
Risco ao governo
Ao endossar o plano que acabou na renúncia de Eduardo Cunha, o interino Michei Temer simplesmente pode ter colocado em risco de uma vez por todas o seu governo provisório, pois seja qual for o resultado final do referido plano, este será prejudicial às pretensões de Temer de continuar presidindo o país até dezembro de 2018.
Eventual vingança
Isto porque se o ex-presidente da Câmara conseguir de fato se salvar, não apenas a casa sairá desmoralizada do processo, mas também o próprio vice-presidente em exercício. E se Temer não conseguir entregar a Cunha a proteção premei ida, ficará á mercê de sua eventual vingança, que se prevê fatal para as pretensões do presidente interino.
Refém de Cunha
Afinal de conta, o fato do presidente interino ter dado aval ao resgate de um político que atualmente simboliza a corrupção, como está noticiando a grande.mídia brasileira, demonstra que, na prática, Michei Temer se transformou em refém de Eduardo Cunha e pode, a qualquer momento, ser abatido pelo seu alto poder explosivo em termos de corrupção.
À própria sorte
Com o país todo pedindo não só a cassação, mas a prisão imediata do ex-presidente da Câmara, o que se supõe é que chegará o momento em que restará a Temer apenas a decisão de abandonar Eduardo Cunha à própria sorte. Ou seja, ele perderá o mandato, irá para as grades da Operação Lava Jato, onde fará uma delação de tremer a República e o cargo provisório de Temer.
Outras bombas
Paralelo à bomba de incontáveis megatons em que se transformou Eduardo Cunha para a grande República brasileira da corrupção, outras grandes bombas estão quase prontas para serem disparadas para, junto com a ameaça Cunha, varrer quase toda a classe política hoje nos poderes públicos da nação.
200 parlamentares
Por exemplo, amigo e operador de Eduardo Cunha no esquema de propina do FGTS, o empresário Lúcio Funaro, preso na sexta-feira da semana passada, promete atirar contra nada menos que 200 parlamentares em um possível acordo de delação premiada, como apontou ontem o colunista Lauro jardim, da revista Veja.
Bomba Odebrecht
Outro exemplo de bomba atômica com estopim quase aceso é a delação premiada que está .sendo concluída por Marcelo Odebrecht, ex-presidente da maior empreiteira do país, que pode levar para a cadeia muita gente boa não só dos poderes Legislativo e Executivo quanto do próprio judiciário.
300 parlamentares
Em prévia do que pode representar a delação de Marcelo Odebrecht para o grande universo da corrupção no Brasil, uma lista de propinas apreendida pela Operação Lava Jato na sua empreiteira cita nada menos que 300 parlamentares federais, entre deputados federais c senadores, conforme já foi noticiado há algum tempo pela grande mídia.
Maioria do Congresso
Ou seja, o montante da lista do departamento que a Odebrecht criou especificamente para gerenciar propinas no Brasil e no exterior, cujos nomes ainda não foram revelados, representa simplesmente mais da metade da soma dos 81 senadores e dos 513 deputados federais hoje operando no parlamento brasileiro. Isso sem falar nas delações de outras dezenas de empreiteiras também denunciadas na Lava Jato.
Risco ao governo
Ao endossar o plano que acabou na renúncia de Eduardo Cunha, o interino Michei Temer simplesmente pode ter colocado em risco de uma vez por todas o seu governo provisório, pois seja qual for o resultado final do referido plano, este será prejudicial às pretensões de Temer de continuar presidindo o país até dezembro de 2018.
Eventual vingança
Isto porque se o ex-presidente da Câmara conseguir de fato se salvar, não apenas a casa sairá desmoralizada do processo, mas também o próprio vice-presidente em exercício. E se Temer não conseguir entregar a Cunha a proteção premei ida, ficará á mercê de sua eventual vingança, que se prevê fatal para as pretensões do presidente interino.
Refém de Cunha
Afinal de conta, o fato do presidente interino ter dado aval ao resgate de um político que atualmente simboliza a corrupção, como está noticiando a grande.mídia brasileira, demonstra que, na prática, Michei Temer se transformou em refém de Eduardo Cunha e pode, a qualquer momento, ser abatido pelo seu alto poder explosivo em termos de corrupção.
À própria sorte
Com o país todo pedindo não só a cassação, mas a prisão imediata do ex-presidente da Câmara, o que se supõe é que chegará o momento em que restará a Temer apenas a decisão de abandonar Eduardo Cunha à própria sorte. Ou seja, ele perderá o mandato, irá para as grades da Operação Lava Jato, onde fará uma delação de tremer a República e o cargo provisório de Temer.
Outras bombas
Paralelo à bomba de incontáveis megatons em que se transformou Eduardo Cunha para a grande República brasileira da corrupção, outras grandes bombas estão quase prontas para serem disparadas para, junto com a ameaça Cunha, varrer quase toda a classe política hoje nos poderes públicos da nação.
200 parlamentares
Por exemplo, amigo e operador de Eduardo Cunha no esquema de propina do FGTS, o empresário Lúcio Funaro, preso na sexta-feira da semana passada, promete atirar contra nada menos que 200 parlamentares em um possível acordo de delação premiada, como apontou ontem o colunista Lauro jardim, da revista Veja.
Bomba Odebrecht
Outro exemplo de bomba atômica com estopim quase aceso é a delação premiada que está .sendo concluída por Marcelo Odebrecht, ex-presidente da maior empreiteira do país, que pode levar para a cadeia muita gente boa não só dos poderes Legislativo e Executivo quanto do próprio judiciário.
300 parlamentares
Em prévia do que pode representar a delação de Marcelo Odebrecht para o grande universo da corrupção no Brasil, uma lista de propinas apreendida pela Operação Lava Jato na sua empreiteira cita nada menos que 300 parlamentares federais, entre deputados federais c senadores, conforme já foi noticiado há algum tempo pela grande mídia.
Maioria do Congresso
Ou seja, o montante da lista do departamento que a Odebrecht criou especificamente para gerenciar propinas no Brasil e no exterior, cujos nomes ainda não foram revelados, representa simplesmente mais da metade da soma dos 81 senadores e dos 513 deputados federais hoje operando no parlamento brasileiro. Isso sem falar nas delações de outras dezenas de empreiteiras também denunciadas na Lava Jato.
2 Comentários:
esse povo tem que cair na real e em vez de ficarem pensando em trocar a Dilma com novas eleições se focarem em trocar o Congresso - é lá onde está o problema, e não com Dilma
Pessoal, se Lula apoiar Rodrigo Maia para presidente da Câmara, eu me desfilio do PT. Logo agora que havia uma reunificação das esquerdas.
Por que a oposição atual não lança um candidato, já que tem em torno de 100 parlamentares? A capacidade de ação convencimento da militância tem limite. É muito lamentável.
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