Na decisão em que transfere a análise da denúncia e do pedido de prisão contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Operação Lava Jato, a juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal de São Paulo, aponta omissões do Ministério Público de São Paulo na ação que acusa o ex-presidente de lavagem de dinheiro no caso do tríplex em Guarujá (SP).
A juíza afirma, ao fundamentar sua decisão, que os promotores do MP-SP não indicaram o motivo pelo qual Lula teria sido favorecido com o tríplex e também não indicam qual teria sido a origem criminosa da suposta lavagem de dinheiro.
"Não detalha a acusação a origem, o motivo para tal favorecimento, apenas diz que ele ocorreu, mas não indica por que os demais denunciados teriam cedido um apartamento à ex-família presidencial", diz trecho da decisão.
A juíza cita que as investigações tocadas pela Operação Lava Jato avançam nesses pontos, ao apontar o esquema de corrupção na Petrobras como suposto motivo para a acusação de favorecimento ao ex-presidente.
"Inexiste na narrativa da denúncia ora apresentada, repise-se, a origem do favorecimento ao ex-Presidente da República e sua família, e tal vínculo, como também já ponderado, está contido nos processos que tramitam na 'Operação Lavajato', em que se apura a suspeita de os favores derivarem dos benefícios aferidos pelas empreiteiras no esquema que vitimou a Petrobras", escreve a juíza.
Especialistas apontam a necessidade de que seja indicado o crime que deu origem à lavagem de dinheiro para que possa haver uma condenação judicial.
Nesta segunda-feira (14), a juíza decidiu encaminhar o processo ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na 13ª Vara Federal de Curitiba. A juíza fundamentou sua decisão com o argumento de que o caso já é investigado pela Justiça Federal. Informações da Uol
A juíza afirma, ao fundamentar sua decisão, que os promotores do MP-SP não indicaram o motivo pelo qual Lula teria sido favorecido com o tríplex e também não indicam qual teria sido a origem criminosa da suposta lavagem de dinheiro.
"Não detalha a acusação a origem, o motivo para tal favorecimento, apenas diz que ele ocorreu, mas não indica por que os demais denunciados teriam cedido um apartamento à ex-família presidencial", diz trecho da decisão.
A juíza cita que as investigações tocadas pela Operação Lava Jato avançam nesses pontos, ao apontar o esquema de corrupção na Petrobras como suposto motivo para a acusação de favorecimento ao ex-presidente.
"Inexiste na narrativa da denúncia ora apresentada, repise-se, a origem do favorecimento ao ex-Presidente da República e sua família, e tal vínculo, como também já ponderado, está contido nos processos que tramitam na 'Operação Lavajato', em que se apura a suspeita de os favores derivarem dos benefícios aferidos pelas empreiteiras no esquema que vitimou a Petrobras", escreve a juíza.
Especialistas apontam a necessidade de que seja indicado o crime que deu origem à lavagem de dinheiro para que possa haver uma condenação judicial.
Nesta segunda-feira (14), a juíza decidiu encaminhar o processo ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na 13ª Vara Federal de Curitiba. A juíza fundamentou sua decisão com o argumento de que o caso já é investigado pela Justiça Federal. Informações da Uol
2 Comentários:
Do jumenquistão não sai coisa boa!!!! o fechador de escolas pode ficar 50 anos lá, mas eles não querem o PT no governo federal.Povo muito democrático.
A decisão da juíza foi de encontro ao que eu disse a um grupo de coxinhas e salames... O pedido de prisão do ex-presidente Lula tem como objetivo inflar as manifestações e inflamar o ânimo dos manifestantes do carnacoxinha.
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração