Alckmin, Aécio, Agripino e outro políticos, por mais que se cercaram de seguranças e cabos eleitorais para formar um cordão de isolamento, ao chegarem na Av. Paulista foram recebidos com vaias e gritos de "corruptos", "ladrão de merenda" e "filho da p...".
E parece que a coisa não vai bem nem mesmo no quintal dos tucanos. Veja o que diz a Folha
Veja o vídeo aqui na Folha
A cara do Aécio diz tudo, após a vaia fenomenal recebida Av. Paulista. |
Alckmin e Aécio Neves são chamados de 'oportunistas' em SP :Hostilizados por manifestantes, Aécio e Alckmin ficam meia hora na Paulista
O governador Geraldo Alckmin e o senador Aécio Neves (MG), ambos do PSDB, foram hostilizados em sua breve passagem pelo ato pró-impeachment ocorrido neste domingo (13) na avenida Paulista.
A participação deles durou um pouco mais de 30 minutos.
Ao chegar, numa van, nos fundos do Masp, a dupla foi recebida por xingamentos, como "bundões" e "oportunistas".
Para encobrir esses gritos, um grupo de tucanos puxou o coro de "fora Dilma".
De lá, Aécio, Alckmin e seu séquito seguiram para o caminhão do MBL. A caminhada foi marcada por gritos de "fora".
Aécio passou por maior constrangimento quando, ao chegar à tenda do MBL, foi cumprimentar manifestantes:"Ladrão. Você também é ladrão. Você sabe que também é ladrão", disse um rapaz, enquanto Aécio lhe apertava a mão.
Aécio recuou, conversou com Alckmin e decidiu ir embora, em meio aos gritos de "fora" corrupto.
Após deixá-los na van em que chegaram ao ato, Paulinho da Força minimizou a reação a Alckmin e Aécio.
Depois admitiu que há muita rejeição a Alckmin. Logo depois desse comentário, um assessor sussurrou ao ouvido de Paulinho que ele deveria ir embora para evitar problemas.
No "O Globo":
A senadora Marta Suplicy foi hostilizada enquanto dava entrevista em frente à Fiesp, na Av. Paulista. De acordo com o portal de notícias G1, foram ouvidos gritos de "perua", "vira casaca" e "fora PT". Ela acabou deixando o ato e voltando ao prédio da federação com militantes. A assessoria da senadora, no entanto, disse que Marta "foi positivamente saudada por centenas de manifestantes e que apenas um senhor exclamou em voz alta a frase 'PMDB é igual ao PT'".
Na GloboNews:
"Moro, e o Aécio?"
No "O Globo":
Marta "Suplicy" é hostilizada em frente à Fiesp
A senadora Marta Suplicy foi hostilizada enquanto dava entrevista em frente à Fiesp, na Av. Paulista. De acordo com o portal de notícias G1, foram ouvidos gritos de "perua", "vira casaca" e "fora PT". Ela acabou deixando o ato e voltando ao prédio da federação com militantes. A assessoria da senadora, no entanto, disse que Marta "foi positivamente saudada por centenas de manifestantes e que apenas um senhor exclamou em voz alta a frase 'PMDB é igual ao PT'".
2 Comentários:
Helena, quem diz o que quer, ouve o que não quer.
O MAIOR ATO DA HISTÓRIA NA PAULISTA.
Segundo a SPTuris (empresa estatal de turismo do município de São Paulo), a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é o evento que atrai mais turistas à cidade, e em todo o país só fica atrás do Carnaval do Rio quando se consideram os turistas internacionais. A edição de 2011 foi a que os organizadores estimaram o maior número de participantes: 4 milhões de pessoas.
A edição de 2005 levou entre 1,8 milhão (dados da polícia local: estimativa de assistência às 17:00 locais) e 2,5 milhões (dados dos organizadores: estimativa de participantes durante toda a parada) de pessoas preenchendo por completo a Avenida Paulista em São Paulo. Em 2005 o tema foi "Parceria Civil Já: Direitos Iguais, Nem Mais Nem Menos". Em 2006, a Polícia Militar estimou o público em 2,5 milhões de pessoas (os organizadores estimaram em 3 milhões), sendo essa a última vez que a PM divulgou sua contagem, número esse que se encontra no Guiness Book como a maior parada gay do mundo.
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