O Grupo Brasil, que reúne militantes do PT, PSOL, PC do B e movimentos sociais que organizam uma frente de esquerda, divulgou na quarta-feira (1) um manifesto que defende a permanência da presidente Dilma Rousseff no poder e contra o golpe articulado pelo PSDB
Anti-golpista a pró-democracia, é o nome do documento mostra que imprensa, oposição, judiciário e polícia que estariam se aproveitando de erros cometidos por setores democráticos e populares para quebrar a legalidade democrática. Apesar de condenar qualquer medida que dê espaço para o impeachment da presidente, o texto deixa claro que o grupo não apoia a política econômica adotada por Dilma e nem o ajuste fiscal.
O manifesto também critica os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) de usurpar os poderes presidenciais e impor, ao país, uma pauta conservadora que não foi a vitoriosa nas eleições de 2014, em referência à aprovação da redução da maioridade penal e da reforma política.
O Judiciário, que estaria tentando substituir o papel dos outros poderes e assumir papel de Polícia.
Grande parte das assinaturas que vem sendo coletadas desde 1 de junho é de militantes e movimentos sociais e sindicais ligados ao PT, como a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra).
Anti-golpista a pró-democracia, é o nome do documento mostra que imprensa, oposição, judiciário e polícia que estariam se aproveitando de erros cometidos por setores democráticos e populares para quebrar a legalidade democrática. Apesar de condenar qualquer medida que dê espaço para o impeachment da presidente, o texto deixa claro que o grupo não apoia a política econômica adotada por Dilma e nem o ajuste fiscal.
O manifesto também critica os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) de usurpar os poderes presidenciais e impor, ao país, uma pauta conservadora que não foi a vitoriosa nas eleições de 2014, em referência à aprovação da redução da maioridade penal e da reforma política.
O Judiciário, que estaria tentando substituir o papel dos outros poderes e assumir papel de Polícia.
Grande parte das assinaturas que vem sendo coletadas desde 1 de junho é de militantes e movimentos sociais e sindicais ligados ao PT, como a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra).
Desde o início do ano, militantes de diferentes partidos, representantes de movimentos sociais e sindicais e intelectuais se reuniram três vezes para formalizar uma frente de esquerda. O objetivo do grupo, que se encontrou pela última vez em junho, é defender bandeiras ligadas aos direitos humanos e à classe trabalhadora. A programação inclui reuniões estaduais, uma conferência nacional que deve acontecer em setembro, um debate sobre uma política econômica alternativa, além de um ato nacional, ainda sem data definida.
1 Comentários:
Há alguns blogs ditos de esquerda que trombeteiam todos os dias e todas as horas que vai haver golpe, golpe e mais golpe. Este blog, felizmente, é uma exceção à essa regra. Ficar o tempo todo falando em golpe, somente dá força à oposição, que todos sabemos que é má perdedora e golpista. Só que o Brasil não é Honduras, nem Paraguai, é a sétima economia do mundo. Não há possibilidade para golpes, não há nem haverá clima para isso, nem interno, nem externo. O que há é simplesmente o despeito, o desrespeito e o desespero de uma elite apodrecida que se deu conta de que o Brasil está mudando e ela tem muita dificuldade de aceitar isso. Há também um exagero de boa parte da mídia de esquerda, influenciada pela mídia de oposição golpista no que diz respeito à situação real do País, que é muito melhor do que o que o PIG mostra.
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