O prazo para empresas de telecomunicações apresentarem seus projetos encerrou no último dia 30 de junho. Eis o balanço provisório até agora:
- R$ 17,7 bilhões para investimentos privados em todo o Brasil até 2016, sendo R$ 10 bilhões já analisados e aprovados;
- Cumpriu 100% da meta, perto do teto de R$ 18 bilhões esperados;
- 1.219 projetos foram apresentados pelas empresas do setor;
- 3 mil cidades se beneficiam dos projetos já aprovados pelo Ministério das Comunicações;
- Com as propostas ainda em avaliação, o número de cidades pode superar 5 mil;
Todas as regiões receberão grandes investimentos:
- Sudeste: R$ 9 bilhões
- Nordeste: R$ 4 bilhões
- Sul: R$ 2 bilhões
- Centro-Oeste: R$ 1,5 bilhão
- Norte: R$ 955 milhões
Os investimentos por tecnologias são:
- R$ 6,4 bilhões em ampliação da rede móvel;
- R$ 5,7 milhões em ampliação da rede por fibra ótica;
- R$ 2 bilhões para acesso por cabo metálico;
- R$ 1,9 bilhão em redes por satélite;
"Haverá tanto uma melhora na qualidade das redes quanto um aumento no número de pessoas que terá acesso à internet", afirma o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações Maximiliano Martinhão.
Há dois anos quando foi lançado o REPNBL, o então Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, "apanhou pra caramba", inclusive com fogo amigo, de quem não havia entendido o programa ou não queria entender. Nosso blog foi um dos poucos que remou contra a maré e mostramos a visão estratégica na nota "A política industrial nas telecomunicações: desonerar é para construir redes. Não é incentivo para o consumo".
Agora, o resultado está aí, aparecendo, com um êxito de 100% da meta.
O resultado é mais importante ainda para a economia e geração de empregos no momento em que outros setores retraíram investimentos.
Não é a toa que o jornalista britânico da BBC, Wyre Davis, escreveu após entrevistar a presidenta Dilma: "Para mim, foram horas valiosas ao lado de uma das líderes mais poderosas, porém menos compreendidas, do mundo".
"Haverá tanto uma melhora na qualidade das redes quanto um aumento no número de pessoas que terá acesso à internet", afirma o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações Maximiliano Martinhão.
Há dois anos quando foi lançado o REPNBL, o então Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, "apanhou pra caramba", inclusive com fogo amigo, de quem não havia entendido o programa ou não queria entender. Nosso blog foi um dos poucos que remou contra a maré e mostramos a visão estratégica na nota "A política industrial nas telecomunicações: desonerar é para construir redes. Não é incentivo para o consumo".
Agora, o resultado está aí, aparecendo, com um êxito de 100% da meta.
O resultado é mais importante ainda para a economia e geração de empregos no momento em que outros setores retraíram investimentos.
Não é a toa que o jornalista britânico da BBC, Wyre Davis, escreveu após entrevistar a presidenta Dilma: "Para mim, foram horas valiosas ao lado de uma das líderes mais poderosas, porém menos compreendidas, do mundo".
Banda Larga para Todos levará rede de fibra óptica a 90% dos municípios
Outra boa notícia foi dada por Maximiliano Martinhão durante audiência pública na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal.
Ele afirmou que o programa Banda Larga para Todos fornecerá rede de fibra óptica a 90% dos municípios do País, reduzindo as desigualdades regionais.
"Dobrar a velocidade média pode acrescentar 0,3 pontos percentuais ao PIB. Isto é, R$ 16,5 bi a mais no PIB de 2014 (R$ 5,5 tri). Já quintuplicar a velocidade média pode aumentar a renda domiciliar mensal média em até 5,7%. Comparativamente, seria como aumentar R$ 164 na renda de 2013 (R$ 2,8 mil)", disse.
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