Petrobras diz que voltará a pagar dividendos se fechar ano com lucro
A Petrobras comemorou o lucro líquido de 5,33 bilhões de reais registrado no primeiro trimestre, com o diretor financeiro da estatal, Ivan Monteiro, anunciando que se os resultados de 2015 forem positivos a empresa voltará a pagar dividendos normalmente.
"Estamos muito satisfeitos", disse Monteiro, em entrevista a jornalistas para comentar o balanço, acrescentando que a companhia vai praticar preços de combustíveis competitivos e de mercado o tempo inteiro.
A Petrobras comemorou o lucro líquido de 5,33 bilhões de reais registrado no primeiro trimestre, com o diretor financeiro da estatal, Ivan Monteiro, anunciando que se os resultados de 2015 forem positivos a empresa voltará a pagar dividendos normalmente.
"Estamos muito satisfeitos", disse Monteiro, em entrevista a jornalistas para comentar o balanço, acrescentando que a companhia vai praticar preços de combustíveis competitivos e de mercado o tempo inteiro.
Lucro da Petrobras cresce 50%
Em mais uma demonstração de vigor da principal empresa do país, apesar do cerco a que tem sido submetida tanto pela imprensa com seus interesses escusos, como da oposição, com seus interesses sujos, a Petrobras teve lucro líquido de R$ 5,33 bilhões no primeiro trimestre. O resultado é apenas 1% inferior ao de igual período do ano anterior. No quarto trimestre do ano passado, a empresa tivera prejuízo de R$ 26,6 bilhões.
O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) alcançou R$ 21,518 bilhões de janeiro a março de 2015, com forte crescimento de 50% sobre um ano antes.
Já o lucro operacional, que mostra a capacidade da empresa de gerar resultados com seu negócio principal, ficou em R$ 13,3 bilhões, incremento de 76% na comparação com o primeiro trimestre de 2014. Esse incremento foi impactado, principalmente, pelo crescimento da produção de petróleo e gás.
Os dados foram divulgados pela empresa no início da noite desta sexta-feira. A alta expressiva no lucro operacional foi puxada pelo crescimento da produção de petróleo e gás, margens maiores na comercialização de derivados de petróleo e aos menores gastos com participação governamental e importações.
Os investimentos da companhia totalizaram R$ 17,8 bilhões, em três meses, redução de 13% sobre o mesmo período de 2014. A maior parte dos investimentos, 79%, foi direcionada ao segmento de exploração e produção no Brasil.
A empresa terminou o trimestre com R$ 68,2 bilhões em caixa, número que mostra a robustez da estatal, mesmo sem recorrer a captações no mercado internacional.
A produção de petróleo e gás no país e no exterior, no primeiro trimestre, cresceu 11%, na comparação com o mesmo período do ano passado, com média de 2,803 milhões de barris de óleo equivalente por dia.
Em abril, a empresa bateu novo recorde na produção do pré-sal: 715 mil barris por dia.
Em mais uma demonstração de vigor da principal empresa do país, apesar do cerco a que tem sido submetida tanto pela imprensa com seus interesses escusos, como da oposição, com seus interesses sujos, a Petrobras teve lucro líquido de R$ 5,33 bilhões no primeiro trimestre. O resultado é apenas 1% inferior ao de igual período do ano anterior. No quarto trimestre do ano passado, a empresa tivera prejuízo de R$ 26,6 bilhões.
O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) alcançou R$ 21,518 bilhões de janeiro a março de 2015, com forte crescimento de 50% sobre um ano antes.
Já o lucro operacional, que mostra a capacidade da empresa de gerar resultados com seu negócio principal, ficou em R$ 13,3 bilhões, incremento de 76% na comparação com o primeiro trimestre de 2014. Esse incremento foi impactado, principalmente, pelo crescimento da produção de petróleo e gás.
Os dados foram divulgados pela empresa no início da noite desta sexta-feira. A alta expressiva no lucro operacional foi puxada pelo crescimento da produção de petróleo e gás, margens maiores na comercialização de derivados de petróleo e aos menores gastos com participação governamental e importações.
Os investimentos da companhia totalizaram R$ 17,8 bilhões, em três meses, redução de 13% sobre o mesmo período de 2014. A maior parte dos investimentos, 79%, foi direcionada ao segmento de exploração e produção no Brasil.
A empresa terminou o trimestre com R$ 68,2 bilhões em caixa, número que mostra a robustez da estatal, mesmo sem recorrer a captações no mercado internacional.
A produção de petróleo e gás no país e no exterior, no primeiro trimestre, cresceu 11%, na comparação com o mesmo período do ano passado, com média de 2,803 milhões de barris de óleo equivalente por dia.
Em abril, a empresa bateu novo recorde na produção do pré-sal: 715 mil barris por dia.
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