Alckmin foi passear em Nova York, com, Aécio, José Serra e Tasso Jereissati...Enquanto isso, professores lutam por melhores salários
Em meio a greve dos professores paulistas, que já é a terceira maior da história do Estado de São Paulo, completou 60 dias na quinta-feira (14) num duro impasse entre professores e o governo Geraldo Alckmin (PSDB).A categoria pede reajuste de 75% (para equiparar o salário aos demais servidores do Estado com formação superior), mas o governo tucano até agora nem sequer apresentou uma contraproposta. E sem nenhuma proposta apresentada aos trabalhadores, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), deixou a capital paulista e foi para Nova York, bancado por uma associação de empresários a Lide, do João Dória Jr.
João Dória Jr. não está organizando eventos tipo "fora Dilma" por aí, está junto com a seleção brasileira de futebol. Isso porque ele foi ... Continue lendo aqui
Causa perplexidade que um ex-presidente fale mal de seu país no exterior
E o jornal do Brasil comentou assim: O evento promovido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos acontece desde os anos 1970. Neste período, foram homenageados os brasileiros Rubens Ometto Silveira Mello, Luciano Coutinho, André Esteves, Fábio C. Barbosa, Henrique Meirelles, José Sérgio Gabrielli, Yolanda Vidal Queiroz, Manoel Felix Cintra Neto, Roger Agnelli, Jorge Gerdau Johannpeter, Luiz Fernando Furlan, Maurilio Biagi Filho, Pedro Moreira Salles, Luiz Felipe Lampreia, Mauricio Novis Botelho, Ivo Pitanguy, Paulo Tarso Flecha de Lima, Leo Kryss, José Ermirio de Moraes Filho, João Havelange, Erling S. Lorentzen, Carlos Guilherme Fischer, Roberto Civita, Sérgio Coimbra, Paulo Fontainha Geyer, José Luis Cutrale, Ozires Silva, Luis Eulálio de Bueno Vidigal Filho, Angelo Calmon de Sá, Mário Garnero, Ernane Galvêas, Luiz Eduardo Campello, Leonídio Ribeiro Filho, Roberto Marinho, Paulo D. Villares, Hélio Beltrão, Jorge Wolney Atalla, José Papa, Jr., João Paulo dos Reis Velloso, Augusto Trajano de Azevedo Antunes, Caio de Alcântara Machado, Horário Sabino Coimbra, Mário Gibson A. Barbosa, Antonio Delfim Netto.
Em todos estes anos, os discursos feitos pelos homenageados brasileiros destacavam a importância do país, enfatizavam suas conquistas e avanços. Este foi a primeira vez em que se faz uma homenagem a um homem da oposição, que em seu discurso critica seu país, e que o faz cercado por banqueiros e de políticos que supostamente fazem campanha pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
É de causar perplexidade que um ex-presidente da República fale mal do país fora do Brasil.
Tudo isso deixa claro que aquele palco pode ser considerado como a sede da conspiração contra o Brasil. Estes senhores passaram um recibo escancarado.
É triste para a história de um país ver um ex-presidente fazer parte de um grupo que joga contra os interesses do Brasil, e que seu discurso atinja a economia - que é a verdadeira veia que irriga o desenvolvimento - mostrando ao mundo que não se deve investir no Brasil.
E a reunião foi tão desprezível que o americano homenageado - Bill Clinton -, talvez por não querer se envolver e não querer se transformar num Lincoln Gordon do momento, chegou faltando cinco minutos para acabar.
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