Não é só a TV Globo que sofre grave crise de audiência.
O mercado de revistas, como Veja e Época, encolheu 9,6% em 2014 (apesar do jornalão "O Globo" querer disfarçar mostrando "crescimento" de assinaturas digitais, quando a maioria é apenas migração dos mesmos antigos assinantes em papel).
Essa é a queda sofrida na circulação de revistas medida pelo IVC (Instituto Verificador de Comunicação), que há gente do meio editorial que diz ser "tão confiável" quanto o Ibope é para a TV Globo. Mesmo admitindo estes números, a queda é devastadora.
A venda avulsa nas bancas e gôndolas de supermercado caiu mais ainda do que as assinaturas: 19,8%.
Significa que 1 em cada 10 leitores que sobraram de revistas como a Veja, cancelaram assinaturas. E 2 em cada 10 leitores que compravam em banca, desistiram.
O segmento de jornais (Folha, Estadão, O Globo, Zero Hora, Jornal do Comercio, etc) também teve ligeira queda, mas pode-se chamar de estagnação, já que o número de assinaturas ficou estável, segundo o IVC. O que é um alívio, mas não é um bom resultado.
Se o governador Geraldo Alckmin (PSDB) não pegasse dinheiro da Educação para comprar assinaturas em massa destas revistas e jornais, a queda seria maior ainda.
Segundo o IVC, estão incluídas nestes dados as assinaturas digitais, porém o crescimento nas assinaturas digitais é em número menor do que cancelamento de assinaturas no todo.
O caso se torna mais grave porque 2014 foi ano eleitoral e antigamente nestes anos costumavam aumentar a circulação de jornais e revistas.
Para piorar, quando a circulação cai, o preço dos anúncios também desvaloriza.
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1 Comentários:
talvez por isso , estão criando matérias . E explorando o sensacionalismo. tem que fechar de vez. Revistinhas patéticas.
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