Depois de três meses de queda no saldo de empregos, o País abriu 19.282 vagas de emprego em março deste ano.Em março do ano passado, o saldo havia sido positivo em 13.117 pela série sem ajuste. O número foi apresentado ontem no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O setor de serviços foi o responsável pela maior geração de vagas formais de trabalho em março, com um saldo positivo de 53 778 postos, segundo os dados do Caged. O Comércio gerou 2.684 novas vagas no mês passado.
O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, disse ontem que o País vive uma crise política que impacta na economia.
Ele avalia, entretanto, que os dados do emprego mostram recuperação, apesar do momento difícil que vive a economia.
"Apesar de toda a dificuldade, diante do momento em que vivemos e um discurso de que nós estaríamos vivendo momento difícil, o Caged mostra recuperação", disse. Na avaliação de Manoel Dias, os dados de março representam o início de um processo de recuperação na criação de empregos.
"Resultado mostra que iniciamos recuperação e abril certamente será melhor que março", afirmou.O ministro acredita que discursos de que o País está em crise, mantidos desde a campanha eleitoral do ano passado, afetam diretamente a economia e o emprego. "No meu entendimento, estamos vivendo uma crise política que o impacto também é econômico", disse.
Segundo Dias, o setor de serviços, com a criação de quase 54 mil vagas no mês passado, foi um puxador de empregos.
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