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| http://www.humanizaredes.gov.br/ |
Racismo, ofensa a etnias e a minorias, discursos de ódio de natureza criminosa, podem ser denunciados. A Secretaria de Direitos Humanos avaliará e se for confirmado o crime, poderá ser aberto o processo, os autores punidos e o conteúdo retirado de circulação.
Excelente iniciativa. O ser humano levou milênios para se tornar civilizado, procurar resolver os conflitos com diálogo, tratando até quem não concorda com respeito. Não tem cabimento usar uma conquista tecnológica da civilização tão boa, como a internet, para pessoas voltarem a agirem como animas pré-históricos, bárbaros, destilando ódio, fazendo apologia da violência, da intolerância, da discriminação, de crimes.
Falta um desmentidor
Agora só falta criar um site desmentidor para o cidadão ter onde conferir boatos mentirosos que circulam pela rede, com aval de autoridades insuspeitas, inclusive que não seja apenas do poder executivo.
Há pouco tempo, pessoas odiosas que se manifestaram no dia 15 março contra Dilma, espalharam uma mensagem criminosa anonimamente de que haveria confisco da poupança, no dia 17. A realidade dos fatos desmoralizou o boato. Mas e quem acreditou ou ficou com medo e tirou dinheiro à toa, perdendo rendimento e até correndo risco de ser assaltado se levou dinheiro para casa para guardar embaixo do colchão?
Outra vez teve o boato de que o Bolsa Família iria acabar (outras versões falavam em pagamento extra), o que levou a uma corrida dos beneficiários à Caixa Econômica Federal.
Essas pessoas odiosas já espalharam diversos outros boatos, como a falsa morte do doleiro Alberto Youssef no dia da eleição, boatos falando em tropas mobilizadas para dar golpe de estado, e várias outras coisas sem pé nem cabeça.
Por isso, o cidadão precisa ter a segurança de um site com autoridade oficial onde possa conferir instantaneamente se uma mensagem é verdade ou se é boato. Se o boato for novo, pode perguntar para os gestores do site pesquisarem e responderem.
Vale até nos casos em que o alvo dos boatos são pessoas físicas, mas são espalhados com interesse político de difamação.
Não é mais possível admitir que tucanos fiquem espalhando mentiras completamente falsas contra o presidente Lula e sua família (a mais folclórica é dizer que ele seria dono da Friboi), e a única medida que as vítimas podem tomar é processar na justiça.
Enquanto a justiça é lenta, o boato se espalha rápido, inclusive usando robôs e perfis falsos, difícil de identificar para processar. A maioria das pessoas são espertas o suficiente para não acreditarem em boatos sem confirmação, mas tem muita gente que acaba ficando em dúvida por ingenuidade.
Por isso é preciso um site desmentidor, onde quem é vítima de boatos possa abrir um registro, que é analisado por gestores independentes e isentos, e se confirmado que é boato, cria o desmentido para os cidadãos consultarem quando tiverem dúvida.
E que seja de fácil uso, e consultado até em celular.
O Ministério da Justiça ou Secretaria de Direitos Humanos poderiam gerenciar o site e, para haver completa isenção, quem analisaria o que é boato ou não, e se é relevante ou não, seria uma comissão julgadora com membros apartidários, incluindo de outros poderes, como juízes, e da sociedade civil como, por exemplo, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), Comitê Gestor da Internet, e de outras entidades afins.
Excelente iniciativa. O ser humano levou milênios para se tornar civilizado, procurar resolver os conflitos com diálogo, tratando até quem não concorda com respeito. Não tem cabimento usar uma conquista tecnológica da civilização tão boa, como a internet, para pessoas voltarem a agirem como animas pré-históricos, bárbaros, destilando ódio, fazendo apologia da violência, da intolerância, da discriminação, de crimes.
Falta um desmentidor
Agora só falta criar um site desmentidor para o cidadão ter onde conferir boatos mentirosos que circulam pela rede, com aval de autoridades insuspeitas, inclusive que não seja apenas do poder executivo.
Há pouco tempo, pessoas odiosas que se manifestaram no dia 15 março contra Dilma, espalharam uma mensagem criminosa anonimamente de que haveria confisco da poupança, no dia 17. A realidade dos fatos desmoralizou o boato. Mas e quem acreditou ou ficou com medo e tirou dinheiro à toa, perdendo rendimento e até correndo risco de ser assaltado se levou dinheiro para casa para guardar embaixo do colchão?
Outra vez teve o boato de que o Bolsa Família iria acabar (outras versões falavam em pagamento extra), o que levou a uma corrida dos beneficiários à Caixa Econômica Federal.
Essas pessoas odiosas já espalharam diversos outros boatos, como a falsa morte do doleiro Alberto Youssef no dia da eleição, boatos falando em tropas mobilizadas para dar golpe de estado, e várias outras coisas sem pé nem cabeça.
Por isso, o cidadão precisa ter a segurança de um site com autoridade oficial onde possa conferir instantaneamente se uma mensagem é verdade ou se é boato. Se o boato for novo, pode perguntar para os gestores do site pesquisarem e responderem.
Vale até nos casos em que o alvo dos boatos são pessoas físicas, mas são espalhados com interesse político de difamação.
Não é mais possível admitir que tucanos fiquem espalhando mentiras completamente falsas contra o presidente Lula e sua família (a mais folclórica é dizer que ele seria dono da Friboi), e a única medida que as vítimas podem tomar é processar na justiça.
Enquanto a justiça é lenta, o boato se espalha rápido, inclusive usando robôs e perfis falsos, difícil de identificar para processar. A maioria das pessoas são espertas o suficiente para não acreditarem em boatos sem confirmação, mas tem muita gente que acaba ficando em dúvida por ingenuidade.
Por isso é preciso um site desmentidor, onde quem é vítima de boatos possa abrir um registro, que é analisado por gestores independentes e isentos, e se confirmado que é boato, cria o desmentido para os cidadãos consultarem quando tiverem dúvida.
E que seja de fácil uso, e consultado até em celular.
O Ministério da Justiça ou Secretaria de Direitos Humanos poderiam gerenciar o site e, para haver completa isenção, quem analisaria o que é boato ou não, e se é relevante ou não, seria uma comissão julgadora com membros apartidários, incluindo de outros poderes, como juízes, e da sociedade civil como, por exemplo, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), Comitê Gestor da Internet, e de outras entidades afins.
3 Comentários:
A comunicação do governo é péssima. Mesmo com a gente desmentindo temos que ser realista, pois os reacionários estão vencendo essa batalha. Uma mentira depois de disseminada por um tempo fica quase impossível tirar da mente das pessoas, ainda mais se forem mal intencionadas e estiverem carregadas de ódio. O Lula errou feio ao não democratizar a mídia quando tinha 83% de aprovação e a maioria no congresso. Falta de aviso não foi.
A ideia do "desmentidor" para a internet é muito boa.
Uma outra iniciativa poderia ser algo mais especificamente voltado para o PIG. Uma espécie de ombudsman desmentidor, para pegar no pulo todos os jornalões da mídia, sempre que mentissem, distorcessem, caluniassem, aumentassem, manipulassem ou escondessem alguma notícia o desmentidor anti-PIG agiria. E não apenas desmentiria, mas também aplicaria punições: primeiramente um aviso, depois advertência, suspensão, denúncia à Justiça, etc. E ainda poderia fazer um ranking de avaliação, tanto dos piores quanto dos melhores avaliados veículos jornalísticos do país, para servir de referência à população quanto à isenção e seriedade para com o público.
O governo ja devia ter este instrumento, o que não é dificil, pois o provedor google dispôe dessa ferramenta, o que falta e formata-la nos moldes do usuario.
Como exemplo ja temos isso como sistema de proteção nos serviços Outlook/hotmail, sempre tem crime cibernetico tentando roubar dados dos internautas, um deles e a reprodução de cartas de cobranças, multas, oficio da justiça enviado na caixa de e-mail, mas com o filtro do proprio servidor dá pra separar para caixa de lixo, e ainda se tiver dúvidas, e só copiar o titulo da mensagem corrupta e colar no google busca, imediatamente em 90%dos casos já tem um parecer vindo de um banco de dados abastecidos pelos próprios internautas ou autarquias, instruindo do perigo e desvendando o golpe.
Como eu disse, quem quiser melhor e só aprimorar aos seus moldes, que no caso do governo, Cria se uma micro central digital de captação de toda informação via satélite, a partir do (IP) a maquina que processa a mensagem, a nivel nacional (todosmos computadores cadastrados nessa central) indo para o filtro de palavras caluniosas, como petralhas, molusco, barbudo, anta, etc. todas as vezes que estas palavras mandar alertas, um operador fisico ou eletronico emitirá o filtro de inspeção, catalogando a ficha completa da origem da mensagem maliciosa. a partir dai entra em ação o filtro de tolerancia governamental amparado pela lei constituinte do direito e o dever, aquela mesma que o delegado da policia civil usa, quando a viatura militar pega o individuo cometendo infrações, e leva para apreciação do delegado, se for passivel de pena, que seja aplicada, nada fora das leis que já estão ai, mas aplicando seus termos com imparcialidades tambem via on-line pela internet
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