A repercussão nas redes sociais levou parte dos deputados do PSDB a recuarem
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) evitou comentar o acordo feito na quarta-feira, 15, pela bancada tucana na Câmara com o PT para adiar a votação das emendas da lei que regulamenta a terceirização, que ficou para a próxima quarta-feira, 22. Ele também evitou comentar se houve medo da bancada sobre a repercussão negativa do projeto. "Acho que foi um conjunto de informações contrárias (responsáveis pelo recuo tucano).
A repercussão nas redes sociais levou parte dos deputados do PSDB a recuarem da postura adotada na semana passada, quando o texto-base do projeto foi aprovado por ampla maioria da Câmara. Houve depois disso a apresentação de uma série de emendas mudando o texto, o que dividiu a bancada tucana entre os que defendiam a manutenção do texto-base e uma nova versão emendada.
Ao ser questionado sobre qual regulamentação defendia, Aécio procurou não fazer uma declaração definitiva. Ele disse apenas que é favorável ao "projeto que foi discutido anteriormente", sugerindo que é favorável ao texto-base que liberaria a terceirização para atividades-fim.
"Estou esperando que a Câmara dê uma solução a esta questão, mas a minha posição pessoal era pela manutenção do entendimento anterior. Vamos ver se até a próxima quarta-feira haja uma evolução do PSDB para que tenhamos uma posição unida nessa matéria", disse ao jornal O Estado de SPaulo
A repercussão nas redes sociais levou parte dos deputados do PSDB a recuarem da postura adotada na semana passada, quando o texto-base do projeto foi aprovado por ampla maioria da Câmara. Houve depois disso a apresentação de uma série de emendas mudando o texto, o que dividiu a bancada tucana entre os que defendiam a manutenção do texto-base e uma nova versão emendada.
Ao ser questionado sobre qual regulamentação defendia, Aécio procurou não fazer uma declaração definitiva. Ele disse apenas que é favorável ao "projeto que foi discutido anteriormente", sugerindo que é favorável ao texto-base que liberaria a terceirização para atividades-fim.
"Estou esperando que a Câmara dê uma solução a esta questão, mas a minha posição pessoal era pela manutenção do entendimento anterior. Vamos ver se até a próxima quarta-feira haja uma evolução do PSDB para que tenhamos uma posição unida nessa matéria", disse ao jornal O Estado de SPaulo
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