Policia Federal finalmente chega no propinão do PSDB. As penas vão voar.Aécio Neves, classificou o PT como uma organização criminosa, porém, ele pertence a esta outra organização criminosa do PSDB. No caso da organização criminosa PSDB, é sempre poupada, e tida como uma organização, honesta pela imprensa.
Medida atende pedido de colaboração da Suíça, que reativou investigação sobre conta secreta de João Roberto Zaniboni em banco de Zurique
A Polícia Federal fez buscas nesta terça feira, 2, na residência e no escritório do engenheiro João Roberto Zaniboni, ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A missão foi executada a pedido do Ministério Público da Suíça, que reativou investigação sobre a origem do dinheiro (US$ 826 mil) que Zaniboni manteve depositado na conta Milmar, de sua titularidade, em Zurique.
Ele está sob suspeita de ter participado do cartel metroferroviário em São Paulo entre 1998 e 2008 – governos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, todos do PSDB.
Um delegado da PF, dois agentes, um escrivão e um perito, além de um procurador de Brasília, cumpriram as buscas em Campinas, onde mora Zaniboni. A equipe apreendeu documentos, inclusive da época em que ele trabalhou na antiga Ferrovia Paulista S/A (Fepasa), nos anos 1970, e na CPTM.
O ex-diretor já foi indiciado pela PF, no inquérito que investiga o cartel, por corrupção passiva, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O cartel metroferroviário foi denunciado pela multinacional alemã Siemens em acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), firmado em maio de 2013.
A batida desta terça feira da PF não tem relação com esse inquérito do cartel. Ela foi cumprida exclusivamente em colaboração com a Suíça, em procedimento que tramitou no Ministério da Justiça.
Os procuradores suíços querem saber as fontes das remessas para a conta de Zaniboni. Algumas transferências foram realizadas a partir de offshores sediadas em Montevidéu, no Uruguai.
Zaniboni chegou a ter um saldo de US$ 826 mil na conta secreta Milmar – iniciais de suas duas filhas –, alojada no Credit Suisse de Zurique. Os aportes em favor do ex-diretor da CPTM ocorreram entre 1998 e 2003. Ele alega que recebeu por consultorias e que já repatriou o dinheiro.
Parte do valor, US$ 250 mil, foi enviada pelo consultor Arthur Teixeira, que a PF aponta como lobista e pagador de propinas do cartel de trens. Zaniboni disse ter recebido por consultoria que prestou a Teixeira, ainda quando ocupava cargo na Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), antes mesmo de assumir a diretoria de operações da CPTM, o que ocorreu em 1999.
O pagamento, contudo, ocorreu no ano 2000, quando Zaniboni já estava na diretoria da CPTM – posto que ocupou entre 1999 e 2003. As informações são do jornal Estado de SP
1 Comentários:
O tempo que a justiça demorou em tomar uma atitude é o suficiente para que não se encontre mais nenhuma prova contra os envolvidos no "metrozão".
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