Enquanto a presidente Dilma terá o ônus e o bônus de participar das cerimônias da Copa do Mundo nos estádios, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) devem ter agenda de torcedores e correr atrás dos votos. O tucano, que foi como torcedor à Copa de 1998, na França, já decidiu que irá a pelo menos três estádios de cidades comandadas por aliados seus - Belo Horizonte, Manaus e Salvador - para ver a Seleção Brasileira e jogos de outros países. O objetivo de Aécio é se associar ao evento e ter uma agenda de torcedor de olho nos votos dos torcedores que estarão nos estádios.
Eduardo Campos, por sua vez, já confidenciou que busca se dissociar ao máximo do evento, pelo medo de ser contaminado por eventuais problemas com a Copa em Recife. No caso local há uma particularidade: durante a Copa das Confederações, Recife foi a cidade-sede mais criticada, por problemas no estádio, na mobilidade de torcedores e seleções e até na segurança. Com o projeto da Copa tocado em seus sete anos de governo, a ideia de Campos, é acompanhar as partidas apenas como entusiasmado torcedor, mas sempre de olho no retorno nas urnas.
Na avaliação de políticos, Aécio e Campos não terão, como se descolar de eventuais problemas de infraestrutura na Copa nem do desgaste das manifestações.Isso porque Recife e Belo Horizonte são comandadas por aliados dos dois. E, se os protestos repetirem o modelo de junho do ano passado, pegarão a classe política como um todo.
Eduardo Campos, por sua vez, já confidenciou que busca se dissociar ao máximo do evento, pelo medo de ser contaminado por eventuais problemas com a Copa em Recife. No caso local há uma particularidade: durante a Copa das Confederações, Recife foi a cidade-sede mais criticada, por problemas no estádio, na mobilidade de torcedores e seleções e até na segurança. Com o projeto da Copa tocado em seus sete anos de governo, a ideia de Campos, é acompanhar as partidas apenas como entusiasmado torcedor, mas sempre de olho no retorno nas urnas.
Na avaliação de políticos, Aécio e Campos não terão, como se descolar de eventuais problemas de infraestrutura na Copa nem do desgaste das manifestações.Isso porque Recife e Belo Horizonte são comandadas por aliados dos dois. E, se os protestos repetirem o modelo de junho do ano passado, pegarão a classe política como um todo.
1 Comentários:
Aócio é pé-frio. Sua presença nos jogos é para contribuir para a derrota do Brasil e alimentar o discurso abestalhado dos melequentos do "não vai ter copa" e do "sou contra tudo isso que tá aí".
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