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domingo, 2 de fevereiro de 2014

Gleisi e Richa trocam farpas na entrega de moradias do MCMV porque tucano quebrou o Paraná


No sábado (1), a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman esteve em Umuarama (PR), participando da inauguração do Conjunto Habitacional Sonho Meu, que integra o programa "Minha Casa, Minha Vida".

Este conjunto já beneficiou mais de 600 famílias até agora e terá ao todo 1.511 moradias.

Mas o governador Beto Richa (PSDB), resolveu transformar seu discurso em comício contra o governo federal, na frente de Gleisi, que além de senadora eleita pelos paranaenses, estava ali representando a presidenta Dilma.

Richa reclamou de suposta falta de recursos federais para o Paraná, na maior cara de pau, pois estava ali inaugurando uma obra de uma política federal, o "Minha Casa, Minha Vida", construída com recursos viabilizados na Caixa Econômica Federal. Somente no Paraná são mais de 204 mil unidades no Minha Casa, Minha Vida.

Falou o que quis, ouviu o que não quis.

Gleisi falou depois, representando a presidenta Dilma, e rebateu o tucano: "Tem se dito por aí que o governo federal não ajuda o Paraná, não libera os empréstimos necessários para pagar os atrasos com os fornecedores. Tem que ficar claro que a operação de crédito não sai porque o estado não se enquadra na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O governo não prestou contas, não se enquadrou nos limites de gastos com despesas de pessoal”, disse.

Gleisi disse que a presidenta Dilma liberou em dezembro um empréstimo para socorrer o estado (já que o governador chegou até a decretar o calote em fornecedores no fim do ano passado). Mas falta o governo Richa regularizar sua situação. O Ministério Público investiga uma suposta ilegalidade nas contas do estado. “O enquadramento fiscal [do governo do Paraná] está ilegal, porque não houve repasse de dinheiro para o fundo de aposentadoria dos servidores estaduais”, disse Gleisi.

Richa deu calote em fornecedores e no funcionalismo, por ter quebrado o estado. Até o jornal Folha de São Paulo fez matéria com infográfico sobre como Beto Richa quebrou o Paraná:


Os professores também estão revoltados com o calote de Richa em seus salários:




Recentemente, Gleisi foi entrevistada, e respondeu a perguntas sobre Beto Richa ter falido o estado e querer colocar a culpa no governo federal:

4 Comentários:

Alício disse...

Donde passa o psdb há quebradeira geral. Farinha pouca meu pirão primeiro!.

HEITOR disse...

Alício, quando você fala "farinha" por acaso é alguma referência a alguém? KKKKKKk

Unknown disse...

Rosa
A revolta dos professores com o governo Tucano do Paraná é maior que um calote do reajusto do 7,14%, diversos estabelecimentos de ensino no estado foi impedido de realizar abertura de novas matrículas para o 6º ano do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio. Uma forma de em curto tempo fechar definitivamente algumas escolas sem qualquer planejamento compartilhado com os principais interessados. Maiorias das escolas públicas não têm condições de iniciar as aulas, pois faltam merendeiras, funcionários administrativos e os recursos do Fundo Rotativo que estão três meses atrasados. Não tem material de higiene e limpeza. Não pagou o abono de férias do funcionalismo nem a rescisão dos contratos dos professores contratados em regime temporário, suspensão das salas de apoio, recurso, e espanhol; progressões e promoções, etc. É o modelo de governo do PSDB.

Unknown disse...

A revolta dos professores com o governo Tucano do Paraná é maior que um calote do reajusto do 7,14%, diversos estabelecimentos de ensino no estado foi impedido de realizar abertura de novas matrículas para o 6º ano do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio. Uma forma de em curto tempo fechar definitivamente algumas escolas sem qualquer planejamento compartilhado com os principais interessados. Maiorias das escolas públicas não têm condições de iniciar as aulas, pois faltam merendeiras, funcionários administrativos e os recursos do Fundo Rotativo que estão três meses atrasados. Não tem material de higiene e limpeza. Não pagou o abono de férias do funcionalismo nem a rescisão dos contratos dos professores contratados em regime temporário, suspensão das salas de apoio, recurso, e espanhol; progressões e promoções, etc. É o modelo de governo do PSDB.

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