Em um esforço para aumentar o tempo nos palanques eletrônicos para a campanha presidencial, PSDB e PSB iniciaram nas últimas semanas uma disputa pelo apoio do PPS, partido de oposição ao governo federal.
Ontem, na capital paulista, Eduardo Campos, reuniu-se com Roberto Freire (PPS), em encontro para um almoço, e discutiram sobre apoios
O PPS era uma das legendas que disputava a filiação de Marina Silva após ter sido negado o registro para a criação da Rede. Roberto Freire confirmou o encontro ontem com Eduardo Campos e reconheceu que um apoio do PPS ao PSB é "uma das alternativas" para as eleições do ano que vem. Segundo ele, há integrantes do partido que defendem uma candidatura própria, mas não se trata da maioria da sigla.
Campos de olho no minuto de Freire
O PPS tem um minuto e dez segundos de tempo de propaganda de TV - o Tribunal Superior Eleitoral ainda fará alguns ajustes, dependendo das coligações. Como Campos precisa do máximo de partidos para integrar sua coligação, e o tempo do PSB deverá ser de cerca de três minutos, a coligação com o partido de Freire é prioritária.
Também em evento na capital paulista, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, avaliou que não se trata de uma "perseguição" o pedido para que o governo de Pernambuco devolva aos cofres federais recursos repassados ao Porto de Suape. Segundo ele, a cobrança é feita pelos órgãos de controle, sem relação política.
- A presidenta não tem nada a ver com essa história, é uma história que os órgãos de controle que estão trabalhando. Não esperem nunca de nenhum de nós ato persecutório ou discriminatório em relação a outro candidato.
Outro que estava em viagem ao interior de São Paulo, era Aécio Neves, que aproveitou para fazer criticas à presidente
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