
Você acredita na conversa fiada do governador tucano? . Por que o governador Alckmin, que está no governo de São Paulo há vinte anos, só agora vai investigar?.Os fatos que mostram a conivência dos que ocuparam a função de governador de São Paulo a partir de 1998, com a formação de carteis e o recebimento de propina pelo PSDB são inquestionáveis e foram denunciados por organismos legais e respeitáveis como o MP da Suíça, os jornais, Wall Street Journal e Der Spiegel.
Em nenhum lugar do mundo, político nenhum, investiga a si mesmo. Só o tucano Geraldo Alckmin que acredita nisso
Documentos do Ministério Público suíço mostram que João Roberto Zaniboni, ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), durante governos do PSDB, recebeu 800 mil dólares em uma conta na Suíça. Segundo as investigações, parte do dinheiro se refere ao pagamento de propina feito em nome da empresa francesa Alstom. Zaniboni foi sócio da empresa Focco, que "ganhava" contratos dos governos do PSDB.Desde 2011, a Focco obteve, em consórcio com empresas de engenharia, contratos com a CPTM no valor de R$ 24 milhões.
O jornal O Estado de São Paulo publicou hoje uma reportagem que desmente o tucano Alckmin que tem afirmado desconhecer o caso das propinas em seu governo.
Suíça pediu busca em residência, mas foi ignorada
Promotores suíços pediram formalmente às autoridades brasileiras que realizassem buscas na residência do ex-diretor da CPTM João Roberto Zaniboni. O nome do ex-funcionário da CPTM aparece em um pedido de cooperação internacional feito pelo Ministério Público da Suíça ao procurador da República Rodrigo de Grandis, em 21 de fevereiro de 2011.
A solicitação ocorreu em fevereiro de 2011, no âmbito de uma investigação de polícia criminal instaurada em Genebra, em outubro de 2008, contra Zaniboni e os irmãos Arthur Gomes Teixeira e Sérgio Teixeira, os lobistas da Alstom, por suspeita de lavagem de dinheiro e corrupção.
Sobre os depósitos feitos por Arthur e Sérgio teixeira, a promotoria é taxativa: trata-se de pagamento de propina para que a Alstom conseguisse contratos de fornecimento de vagões. Em 2007, João Roberto Zaniboni transferiu a maior parte dos 800 mil dólares para uma conta da filha, em Nova York.
"Consta dos resultados obtidos até agora que há uma suspeita que companhias do grupo francês Alstom em São Paulo teria corrompido, com a cumplicidade de cidadãos brasileiros, funcionários públicos, no contexto da atribuição de contratos efetuados pela GPTM", assinalou o procurador federal suíço Stefan Lenz.
Por meio de "pedido de auxílio Judiciário Internacional em matéria penal", Stefan Lenz requereu ao Brasil que providenciasse os interrogatórios de Zaniboni e dos lobistas Arthur Gomes Teixeira, seu irmão Sérgio, e ainda de José Amaro Pinto Ramos. "Solicita-se que o Ministério Público (Federal) comunique, com um aviso prévio de um mês, as datas dos interrogatórios ao Ministério Público suíço e que lhe outorgue a possibilidade de estar presente, de fazer perguntas às pessoas interrogadas e lhes apresentar os documentos apensados e probatórios para recolher seus pareceres", escreveu o procurador.
Ele insistiu em uma inspeção na casa do ex-diretor da CPTM. "Solicita-se que se efetue particularmente no domicílio de Zaniboni uma busca e se apreenda quaisquer documentos relacionados com o presente processo."
O pedido, porém, não foi atendido, o que surpreendeu promotores e procuradores que compõem hoje a força-tarefa para investigar cartel e corrupção no setor metroferroviário.
O procurador suíço apontou para as offshores Gantown Consulting SA e GHT Consulting SA, controladas por Arthur e Sérgio Teixeira. "As análises de fluxos efetuadas na Suíça revelaram que a partir de contas que estas duas pessoas mantêm ou mantinham na Suíça fundos foram transferidos a João Roberto Zaniboni. Há uma forte suspeita de que esses pagamentos foram efetuados em relação com a atribuição de contratos relativos a projetos de transporte pela CPTM à Alstom."
Vereador do PSDB e braço direito de Alckmin e Serra
A Polícia Federal afirma que há indícios de que Matarazzo tenha se beneficiado juntamente com o partido político, o PSDB, das vantagens indevidas arquitetadas pelo grupo Alstom. E usa isso como argumento para indiciá-lo por corrupção passiva. Siga nosso blog no Facebook
A solicitação ocorreu em fevereiro de 2011, no âmbito de uma investigação de polícia criminal instaurada em Genebra, em outubro de 2008, contra Zaniboni e os irmãos Arthur Gomes Teixeira e Sérgio Teixeira, os lobistas da Alstom, por suspeita de lavagem de dinheiro e corrupção.
Sobre os depósitos feitos por Arthur e Sérgio teixeira, a promotoria é taxativa: trata-se de pagamento de propina para que a Alstom conseguisse contratos de fornecimento de vagões. Em 2007, João Roberto Zaniboni transferiu a maior parte dos 800 mil dólares para uma conta da filha, em Nova York.
"Consta dos resultados obtidos até agora que há uma suspeita que companhias do grupo francês Alstom em São Paulo teria corrompido, com a cumplicidade de cidadãos brasileiros, funcionários públicos, no contexto da atribuição de contratos efetuados pela GPTM", assinalou o procurador federal suíço Stefan Lenz.
Por meio de "pedido de auxílio Judiciário Internacional em matéria penal", Stefan Lenz requereu ao Brasil que providenciasse os interrogatórios de Zaniboni e dos lobistas Arthur Gomes Teixeira, seu irmão Sérgio, e ainda de José Amaro Pinto Ramos. "Solicita-se que o Ministério Público (Federal) comunique, com um aviso prévio de um mês, as datas dos interrogatórios ao Ministério Público suíço e que lhe outorgue a possibilidade de estar presente, de fazer perguntas às pessoas interrogadas e lhes apresentar os documentos apensados e probatórios para recolher seus pareceres", escreveu o procurador.
Ele insistiu em uma inspeção na casa do ex-diretor da CPTM. "Solicita-se que se efetue particularmente no domicílio de Zaniboni uma busca e se apreenda quaisquer documentos relacionados com o presente processo."
O pedido, porém, não foi atendido, o que surpreendeu promotores e procuradores que compõem hoje a força-tarefa para investigar cartel e corrupção no setor metroferroviário.
O procurador suíço apontou para as offshores Gantown Consulting SA e GHT Consulting SA, controladas por Arthur e Sérgio Teixeira. "As análises de fluxos efetuadas na Suíça revelaram que a partir de contas que estas duas pessoas mantêm ou mantinham na Suíça fundos foram transferidos a João Roberto Zaniboni. Há uma forte suspeita de que esses pagamentos foram efetuados em relação com a atribuição de contratos relativos a projetos de transporte pela CPTM à Alstom."
Vereador do PSDB e braço direito de Alckmin e Serra
Em suas investigações apresentadas ao MPF, a Polícia Federal afirmou que Andrea Matarazzo (PSDB), como secretário de energia e presidente do conselho administrativo da EPTE, tinha o pleno conhecimento de tudo. A investigação cita o depoimento do então presidente da EPTE, Henrique Fingermann. Ele declarou que o secretário Andrea Matarazzo tinha conhecimento de todos os procedimentos que levaram à assinatura do contrato de crédito com o banco Société Générale.
A Polícia Federal afirma que há indícios de que Matarazzo tenha se beneficiado juntamente com o partido político, o PSDB, das vantagens indevidas arquitetadas pelo grupo Alstom. E usa isso como argumento para indiciá-lo por corrupção passiva. Siga nosso blog no Facebook
1 Comentários:
Fica tranquilo GOVERNADOR GERALDO ALCKIMIN, a imprensa MALDITA não está vendo nada, afinal o SENHOR é do PSDB, a imprensa MALDITA só enxerga o PT, OS LIXOS DA FOLHA, ESTADÃO, VEJA e a BANDIDA REDE SONEGADORA GLOBO, estão também metida nesse ROUBO todo do PSDB, qualquer problema sério chama o STF, amigos é pra essas horas...... VAGABUNDOS !!!!!!!!!
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