Desabrigados recebem auxílio de assistentes sociais da prefeitura |
Após lamentar as três mortes decorrentes do incêndio, o prefeito conversou com parte dos 860 desabrigados que estão na quadra da Escola de Samba Imperador do Ipiranga, próximo ao local do incêndio, e explicou como funcionará os auxílios que serão dados pela Prefeitura.
A Prefeitura informou que equipes da Secretaria Municipal da Habitação concluirão o cadastro de desabrigados até quarta (10) e quinta (11). Neste domingo 503 famílias foram cadastradas. Após o cadastramento as vítimas receberão a primeira parcela de três meses do auxílio aluguel, totalizando R$ 1,2 mil - R$ 400 por mês.
O prefeito disse que a Prefeitura vai construir moradias sociais na própria região do Ipiranga, próximo do local onde as vítimas viviam. O auxílio aluguel poderá ser renovado até que as famílias sejam atendidas definitivamente.
A Secretaria Municipal da Assistência Social já distribuiu itens de higiene pessoal, colchões, cobertores e cestas básicas para as vítimas do incêndio. As vítimas do incêndio receberam ainda café da manhã e receberão almoço e jantar.
Segundo a Defesa Civil, a maioria dos desabrigados preferiu seguir para casa de parentes. Quem não tinha essa opção está abrigada emergencialmente na quadra da escola de samba Imperador do Ipiranga. A Prefeitura está avaliando possíveis locais para receber as famílias que necessitam de abrigo.
Dilma manifesta consternação por vítimas de Heliópolis e anuncia linha especial do "Minha Casa, Minha Vida" para as vítimas.
Confira a íntegra da nota da presidenta:
A presidenta Dilma Rousseff recebeu com consternação a notícia das mortes e destruição de moradias por incêndio na favela de Heliópolis, em São Paulo. A presidenta se solidariza com as famílias das vítimas nesse momento de dor.
Em telefonema ao prefeito Fernando Haddad, a presidenta anunciou que os desabrigados pelo fogo serão beneficiados por uma linha especial do programa Minha Casa Minha Vida. (Com informações da Ag. Estado e Blog do Planalto)
2 Comentários:
Enquanto isso seria prudente ministrar cursos para essas famílias de como lidar com incêndios.
Não queremos invadir queremos negociar. A terra de forma justa...
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