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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Por que Gurgel não investigou o antecessor de Pizzolato?


As alegações finais do Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, na ação penal 470 (vulgo "mensalão"), a respeito do contrato do Banco do Brasil com a DNA Propaganda, para fazer campanhas para Visanet, cita na página 168:

“Cabe evidenciar que em nenhum momento foi apresentada prestação de contas abrangendo todo o período. O próprio Banco do Brasil, por meio de sua auditoria interna, concluiu que, em relação ao ano de 2001 e 2002, não existem documentos probatórios das ações efetivadas.” Leia mais

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