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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Wilder Morais, suplente de Demóstenes, omitiu bens ao TSE

Com o mandato do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) cassado, a vaga ficará com o primeiro suplente Wilder Pedro de Morais (DEM-GO). Um dos empresários mais ricos de Goiás, Wilder teria omitido parte de seus bens na prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), segundo reportagem do jornal O Globo.

Em 2010, o empresário doou R$ 700 mil para a camapanha de Demóstenes, o segundo maior montante. De acordo com registros da Junta Comercial de Goiás, Wilder é sócio-proprietário de 24 empresas, mas na declaração de bens ao TSE aparece 15 empresas. Teriam ficado de fora dois shopping centers, um em Goiânia e outro em Anápolis.

O nome de Wilder também aparece nas investigações da Operação Monte Carlo, que levou o bicheiro  Carlinhos Cachoeira à prisão, em fevereiro deste ano. A atual mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça, foi casada com Wilder.

Cassação.

 Por 56 votos, o Senado aprovou a cassação do mandato do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). Na avaliação da maioria, a relação do parlamentar com o bicheiro Carlinhos Cachoeira feriu o decoro parlamentar. Dezenove senadores votaram contra a cassação e cinco se abstiveram.

2 Comentários:

Paulo Nolasco disse...

Já começou bem sonegando informações sobre bens. Para quem esta entrando na vaga de um cassado por falta de decoro, este é um começo promissor.

Wilsoleaks Alves disse...

Será que também vão cassar o corno?

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