O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai financiar com R$ 389 milhões cinco parques eólicos no Nordeste controlados pelas empresas Neoenergia e Iberdrola Renováveis do Brasil. O crédito aprovado pelo banco é equivalente a 67,8% dos investimentos de R$ 573,36 milhões previstos para a construção de quatro parques no Rio Grande do Norte e um na Bahia, além dos sistemas de transmissão associados.
Os projetos, cujo controle é da Neoenergia e da Iberdrola Renováveis do Brasil, foram vencedores do Leilão de Fontes Alternativas de 2010 e integram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O BNDES participará com 67,8% dos investimentos totais, de R$ 573,6 milhões, que viabilizarão 1,8 mil empregos diretos e indiretos durante as obras.
SPE
Os investimentos no setor de energia eólica no país atingiram, no ano passado, R$ 5,1 bilhões, sendo R$ 3,4 bilhões de financiamentos do BNDES. Os projetos representaram um acréscimo de 1.160 MW à matriz energética brasileira, divididos em 38 parques eólicos.
Para a operação, foram constituídas cinco Sociedades de Propósito Específico (SPE), que serão responsáveis pela construção e operação de cada um dos parques eólicos, todas tendo como sócias a Neoenergia (50%) e a Iberdrola Renováveis do Brasil (50%).
São elas: Arizona 1, com financiamento do BNDES de R$ 86,9 milhões; Caetité 3, de R$ 63,9 milhões; Mel 2, de R$ 65,3 milhões; Calango 2, de R$ 82,7 milhões; e Calango 3, de R$ 90,2 milhões. Dois parques (Calangos 2 e 3) entram em operação em setembro de 2013 e três parques (Mel, Arizona e Caetité 3) em janeiro de 2013.
Efeito estufa
O projeto contribuirá para a redução de emissões de gases de efeito estufa, com diversificação da matriz energética brasileira a partir de uma fonte de recursos renováveis. Também complementará a geração hidrelétrica, evitando o despacho das usinas nos períodos de menor vazão, além de ter como mérito a diversificação geográfica dos parques, distribuídos por seis municípios de dois estados, com regimes eólicos diferentes.
Os parques ficarão concentrados em quatro regiões principais e demandarão 58 aerogeradores à Gamesa, fornecedora instalada na Bahia.
Os projetos, cujo controle é da Neoenergia e da Iberdrola Renováveis do Brasil, foram vencedores do Leilão de Fontes Alternativas de 2010 e integram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O BNDES participará com 67,8% dos investimentos totais, de R$ 573,6 milhões, que viabilizarão 1,8 mil empregos diretos e indiretos durante as obras.
SPE
Os investimentos no setor de energia eólica no país atingiram, no ano passado, R$ 5,1 bilhões, sendo R$ 3,4 bilhões de financiamentos do BNDES. Os projetos representaram um acréscimo de 1.160 MW à matriz energética brasileira, divididos em 38 parques eólicos.
Para a operação, foram constituídas cinco Sociedades de Propósito Específico (SPE), que serão responsáveis pela construção e operação de cada um dos parques eólicos, todas tendo como sócias a Neoenergia (50%) e a Iberdrola Renováveis do Brasil (50%).
São elas: Arizona 1, com financiamento do BNDES de R$ 86,9 milhões; Caetité 3, de R$ 63,9 milhões; Mel 2, de R$ 65,3 milhões; Calango 2, de R$ 82,7 milhões; e Calango 3, de R$ 90,2 milhões. Dois parques (Calangos 2 e 3) entram em operação em setembro de 2013 e três parques (Mel, Arizona e Caetité 3) em janeiro de 2013.
Efeito estufa
O projeto contribuirá para a redução de emissões de gases de efeito estufa, com diversificação da matriz energética brasileira a partir de uma fonte de recursos renováveis. Também complementará a geração hidrelétrica, evitando o despacho das usinas nos períodos de menor vazão, além de ter como mérito a diversificação geográfica dos parques, distribuídos por seis municípios de dois estados, com regimes eólicos diferentes.
Os parques ficarão concentrados em quatro regiões principais e demandarão 58 aerogeradores à Gamesa, fornecedora instalada na Bahia.
3 Comentários:
Essa iniciativa é uma resposta aos atores globais que fizeram um video criticando Belo Monte e que o país não investe em energia eólica. Tá pra todo mundo ver que o nosso governo investe sim em energia renovável.
Esta porcaria desta Neoenergia / Iberdrola, multinacional espanhola, privata da Celpe, a estatal de PErnambuco, está sugando o sangue pernambucano, com as altas tarifas que cobra e o mau serviço que presta. Provavelmente está ajudando a Espanha (aquele país que trata brasileiros como ratos) a sair do buraco em que se encontra, com a remessa do dinheiro que ganha aqui para a matriz espanhola.
O BNDES deveria cobrar, antes de jogar esta dinheira no colo das castanholas, deveria cobrar, repito, uma contrapartida de tarifas mais justas.
Se não tiver cuidado, o BNDES estará acertando no colo da Espanha, e não investindo no Brasil...
pensei que o BNDES só patrocinasse o rifamento do patrimônio público, como na era FHC, agora na era ''fhc de saias'', conhecida pela alcunha de Dilma.
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