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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Mancha negra

A petrolífera Chevron Brasil Upstream ainda não conseguiu controlar o vazamento de 220 a 330 barris diários de petróleo em um poço operado pela empresa no Campo de Frade, na Bacia de Campos, a 370 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, com profundidade de 1,2 mil metros. A mancha de óleo tem 163km²

Responsabilidade social

Os efeitos locais das ataividades petroleiras durante os últimos 30 anos são desastrosos. A exploração petroleira no norte da Amazônia equatoriana é responsável pelo desmatamento de dois milhôes de hectares. Mais de 650.000 barris de resíduos tóxicos foram derramados nos bosques e rios. Substâncias tóxicas como metais pesados provenientes da exploração do petróleo contaminaram as fontes de água da região. Varias etnias indígenas, como os Cofanes, Siones e Secoyas foram afetados até converterem-se em minorias em perigo de extermínio.

De 1964 a 1990, a Texaco, pertencente à Chevron, despejou bilhões de galões de lixo tóxico na Amazônia Equatoriana e depois foi embora. Encarando uma derrota nos tribunais, a Chevron tem feito uso de seu poderoso lobby e departamento de relações públicas para intimidar seus críticos a ficarem em silêncio e se esquivar da culpa pelo enorme desastre ambiental e humano causado pela empresa.

A Chevron disse várias vezes que se recusa a pagar pela limpeza da região, mesmo obrigados pelo tribunal, dizendo que lutarão até o fim. (Informação extraida da Wikipédia)

Curiosidades

No Brasil, patrocina dois carros da equipe JF Racing na Stock Car, sob a marca Texaco.

Assista à mensagem dos atingidos pela Chevron-Texaco:


3 Comentários:

Anônimo disse...

É revoltante ver o desresoeito humano à populações tadicionais, por indivíduos a serviço da ganância internacional que se julgam estarem acima do bem e do mal. O envenenamento da terra, mares, rios e florestas é o suicídio da humanidade e de nada vai adiantar o dinheiro, quando a cobrança da natureza se tronar mais imperiosas.

Eduardo Campos disse...

Hoje em dia sabe-se que Monteiro Lobato do Sítio do Pica Pau Amarelo era racista, preconceituoso, discriminava os negros,....

Isso na época de Monteiro Lobato era normal, cotidiano, corriqueiro, mas a escravidão passou, e os tempos são outros,.... Hoje em dia não pode haver escravidão, trabalho escravo, discriminação, racismo, preconceito,....

Não pode haver trabalho escravo ou semi-escravo( Como querem os mais ricos, classe média, elites, burguesia) !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Eduardo Campos disse...

Monteiro Lobato é do tipo que nem Tia Nastácia escapava.... Monteiro Lobato é igual aos senhores de engenho, coronéis, senhores feudais, burguesia, mais ricos, elites, classe média, classe dominante !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Monteiro Lobato gostava dos negros na senzala, na cozinha, como empregada doméstica, serviçal, e até hoje dia 16/11/2011 as elites, mais ricos, classe média, burguesia, querem a continuação do trabalho escravo ou semi-escravo, péssimas condições de trabalho !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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