Pacientes com dificuldade de locomoção ou que precisam de atenção regular, mas não necessitam ser hospitalizados, vão receber cuidados médicos em casa. É o que prevê as portarias publicadas nesta sexta-feira pelo Ministério da Saúde. Elas reorganizam o atendimento de urgência no Sistema Único de Saúde (SUS).
Com o atendimento domiciliar, o governo quer reduzir as internações hospitalares e estimular a recuperação do paciente em casa, que é mais rápida. Para este ano, o investimento deve ser de R$ 36,5 milhões. O ministério vai publicar outras portarias para definir como os profissionais da rede de atenção básica, entre eles os do Programa Saúde da Família, deverão proceder nesses casos.
Outra medida é a criação de leitos de retaguarda nos hospitais, reservados para o atendimento de pacientes em estado grave. O objetivo, segundo o ministério, é evitar a espera pelo atendimento de emergência nas portas das unidades de saúde.
1 Comentários:
Lia disse:
Que instância irá se ocupar disso? Se depender desses dois governantes do Rio, tucanos enrustidos, essa medida dnãod dirdá deslanchar e será apenas mais uma verba para comprarem suas mansões na região dos lagos ou onde quer que seja. Enquanto educação e saúde não forem totalmente federalizados nada mudará. Além, é claro, da necessidae de se pôr um fim definitivo nessa cachorrada das tais OS, verdadeira privatização da saúde e educação públicas, sem que haja qualquer mudança a não ser mais agentes papando posso rico dinheirinho.
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