Sobre o contrato da linha 5 do Metrô em São Paulo, F. diz que a Alstom teria influenciado “decisivamente” o edital de licitação do projeto para obter vantagem sobre os concorrentes e garantir o controle sobre o processo.
- As reuniões para tratar de assuntos que não poderiam constar em atas eram feitas em casas noturnas como o Bahamas (boate e bordel de luxo famoso de São Paulo), denuncia.
Nos documentos apresentados, ele aponta os nomes de diretores de áreas comerciais, de engenharia e de obras das empresas, que comandariam as operações.
- Um desses diretores ficou encarregado de guardar a sete chaves o documento que estabelecia as regras do jogo. Isto é, o documento que estabelecia o objeto de fornecimento e os preços a serem praticados por cada empresa na licitação. A Alstom, naturalmente, ficou com a maior e a melhor parte do contrato. A Procint e a Constech devolviam parte da comissão para a diretoria da Alstom, afirma a testemunha. (do R7)
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