A testemunha F. contatada pelo R7, que acompanhou de perto contratos firmados pela Alstom e pela Siemens com empresas públicas no Brasil, denuncia que teria havido um superfaturamento de 30% num contrato com a empresa alemã em São Paulo, no qual a empresa repassou para a MGE Transportes os serviços de manutenção de dez trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
- Os valores citados destinavam-se exclusivamente ao pagamento de propina. Na realidade, não havia a prestação de serviços previstos nos itens mencionados, que constam apenas como fachada para viabilizar contabilmente os pagamentos, acusa a fonte.
O valor total reservado para os pagamentos aparecia geralmente em uma posição separada no contrato, a fim de facilitar os reajustes anuais previstos, afirma F.
- O objetivo correspondente é fictício. Não há nenhum serviço prestado pela MGE que justifique os valores pagos, garante a testemunha.
F. detalha ainda como seriam feitos os pagamentos.
- O dinheiro entra legalmente na conta de diretores como distribuição de dividendos. É sacado posteriormente, em espécie, e entregue aos destinatários. O saque é feito em diversos cheques de valores inferiores a R$ 10 mil, evitando desta forma o registro da operação pelo banco e a comunicação ao Banco Central. (do R7)
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2 Comentários:
Logo se vé que é um escandalo típico demotucano, muito assunto, mas cade os nomes? BNenhum nome aparece, fulano fez isso sicrano fez aquilo, mas os nomes que é bom nada!
veja qtos pretos aprovados na USP
http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4945524-EI8266,00-Veteranos+recebem+aprovados+na+USP+com+banho+de+lama.html#tphotos
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