Em seu discurso, o presidente exaltou o papel das Forças Armadas na garantia da soberania nacional:
Nesta última vez em que participo do almoço de fim de ano com oficiais-generais, como presidente da República, quero reafirmar a minha profunda admiração pelo trabalho ao qual os senhores dedicam seu profissionalismo, talento e inteligência.
Nossas Forças Armadas, afinal, vêm cumprindo um papel fundamental para o desenvolvimento do Brasil, para a manutenção da soberania nacional, para a defesa de nosso território e, sobretudo, para a afirmação de que somos uma nação voltada para a democracia e a paz.
Na condição de comandante supremo das Forças Armadas e em nome de todos os brasileiros, quero desde já agradecer o brilhante trabalho desenvolvido pela Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira. Trabalho pautado pelo patriotismo e pela abnegação, que tive a honra de testemunhar nestes últimos oito anos.
Desde 2003, tenho me empenhado pessoalmente em fortalecer, reequipar e valorizar nossas Forças Armadas e o trabalho de nossos soldados. Hoje, ao fim do nosso governo, posso dizer com orgulho: conseguimos avançar significativamente nesse sentido.
É certo que enfrentamos, todos nós, dificuldades para conseguir dar passos ainda maiores nos programas de rearticulação e de reaparelhamento. Também é certo que ainda há muito por fazer. Mas as conquistas de nossas Armas durante esse período são inegáveis.
O presidente destacou a Estratégia Nacional de Defesa, com o consequente reequipamento das Forças Armadas.
Dentro deste programa de reequipar as FFAA's, houve a entrega dos primeiros 3 helicópteros EC-725 Super Cougar, após o almoço.
O presidente enumerou os avanços, como o programa nuclear da Marinha, "que nos enche de orgulho" (nas palavras do presidente), a contratação de submarinos convencionais e o casco do nuclear, além da construção do estaleiro.
Também lembrou da compra de caças da FAB, que está em processo de finalização, após estudos e avaliação intensivos.
Lembrou também das operações humanitárias e sociais, como o socorro nas catástrofes, as operações “Pipa” desenvolvidas pelo Exército nas regiões atingidas pela seca do Nordeste, as forças-tarefas de auxílio na saúde, no combate à dengue, o apoio dos Batalhões de Engenharia do Exército às obras de infra-estrutura, além do apoio na preservação da ordem pública para dos moradores do Morro do Cruzeiro e do Complexo do Alemão (RJ).
Não podia ficar de fora, o excelente trabalho das forças de paz no Haiti, e a memória das vítimas do terremoto.
O presidente salientou os avanços no Brasil, a recuperação da auto-estima do povo e nacional, e o respeito que o Brasil adquiriu internacionalmente.
No fim, falou do processo de paz no Oriente Médio, onde países como o Brasil tem mais credibilidade para mediar do que os EUA.
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