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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Bom Dilma 7 de setembro


O 7 de setembro é comemorado em todo o Brasil, mas a festa principal é em Brasília, com desfile cívico-militar à partir das 9 horas, com a presença do presidente Lula.

Haverá apresentação da esquadrilha da fumaça às 11 horas.

O blog do Planalto tem uma cobertura completa das celebrações do dia da Independência.


FHC chamou a parada de 7 de setembro de "palhaçada"

O ex-presidente FHC, o mestre dos mestres de José Serra (PSDB), se mandou para a Alemanha e, em entrevista à revista Piauí, em 2007, disse que o sete de setembro "é uma palhaçada".

6 Comentários:

Reg disse...

Meu Deus!
E pensar que foi presidente do Brasil.
Dilma13.

IV Avatar disse...

Neste 7 de setembro quero homenagear as mães deste País, elas que sempre cuidaram dos filhos, da família, apesar da dupla e até tripla jornada muitas vezes matratadas, como o Zé Serra faz agora com a Dilma
Vai ser muito emocionante votar numa mãe para governar este país
Viva as mães neste 7 de setembro
Ouçamos Mulheres de Atenas, de Chico Buarque

http://www.youtube.com/watch?v=tM3UhueemQM

É VERO! disse...

De um VENDILHÃO DA PÁTRIA que chamou aposentado de vagabundo e que pediu pra esquercermos o que elle escreveu, só se poderia esperar que dissesse mais essa merda!

Teresa disse...

O povo brasileiro tem que ficar sabendo de uma vez por todas quem é o príncipe maquiavélico e sua turma!!!
Nunca ele será meu Presidente.
Eu e mais 30 mil brasileiros estiveram sim irmanados hoje no 7 de setembro, claro sem burgueses e corruptos!!!
Teresa

Unknown disse...

Prefiro rosas, meu amor, à pátria,


E antes magnólias amo
Que a glória e a virtude.

Logo que a vida me não canse, deixo
Que a vida por mim passe
Logo que eu fique o mesmo.

Que importa àquele a quem já nada importa
Que um perca e outro vença,
Se a aurora raia sempre,

Se cada ano com a primavera
As folhas aparecem
E com o outono cessam?

E o resto, as outras coisas que os humanos
Acrescentam à vida,
Que me aumentam na alma?

Nada, salvo o desejo de indiferença
E a confiança mole
Na hora fugitiva.

Ricardo Reis (in Odes), um heterônimo de Fernando Pessoa


pescado do excelente Diário Gauche, apoiador de Dilma e Tarso Genro.
Aliás, patriotismo é o último refúgio dos canalhas, segundo pensador inglês.

armando do prado

Zé Augusto disse...

André Brito

Eu discordo. O sentimento de nação e unidade nacional é inerente para a formação dos povos livres, e para a conquista e manutenção de sua liberdade. As Forças Armadas, apesar de todos os erros do passado, cultivam esse sentimento.

A força dos países pobres frente aos ricos é o sentimento de nação. O Vietnam jamais conquistariam sua independência e expulsariam os EUA de seu território, sem o forte sentimento nacional.

Não por acaso, países imperialistas adoram impor presidentes como FHC em países como o Brasil, para baixar a auto-estima do povo, e enfraquecer o conceito de nação, capaz de oferecer resistência aos interesses econômicos deles.

O Brasil teve a independência em 1822, mas sempre sofreu a intervenção política e econômica (com apoio militar) de governos imperialistas (primeiro a Inglaterra, depois os EUA), controlando suas elites e a maioria dos governos ao longo da história, para subtrair nossas riquezas da gente, do povo brasileiro.

As Forças Armadas são uma instituição da nação brasileira e necessária para a soberania, até para garantir ao povo o acesso à sua própria riqueza. Seus membros são brasileiros como todos nós, e precisam ficar acima dos erros daqueles que usurparam a democracia na ditadura militar.

A vida militar tem seus ritos e seus códigos de honra, admirados por uns e incompreendidos por outros. Ainda que não compreendamos do lado de fora, devemos respeitá-los, porque o preconceito é semelhante a quem critica os sindicalistas por comemorarem suas conquistas no dia trabalho, de quem critica procissões e marchas religiosas, manifestações de minorias como nas paradas gays, de quem trata festas populares como o carnaval e futebol como se fosse ópio, e qualquer coisa que diz respeito aos ritos e culturas dos outros, que a pessoa não compartilha.

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