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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Universitários dispensam curso meia boca do Serra e querem universidade federal

Pena que é uma notinha para assinante. Mas a Folha tucana confessa;No governo de FHC, o número de vagas nas universidades  federais em São Paulo no vestibular era de 43%; no de Lula,é de 260%, com a ampliação de unidades já existentes e a criação da UFABC (federal do ABC).

SP EXPORTA MAIS ALUNO VIA ENEM

A menor quantidade de vagas públicas em SP ficou evidente neste ano, após a realização do primeiro Sistema de Seleção Unificada (Sisu) de universidades federais por meio das notas no Enem. O Estado foi o que mais "exportou" alunos para outros locais, 2.531 ao todo, e o que menos recebeu gente de fora.

A matéria diz que entrar em universidade pública é mais difícil em SP e que o Estado tem a maior concorrência do país em unidades federais e estaduais

Já o ministro Fernando Haddad (Educação) diz que o governo Lula procurou corrigi-la por meio da ampliação da rede federal no Estado e do Prouni, programa que oferece vagas gratuitas em cursos privados -28% são em instituições paulistas.

Ele atribui a baixa proporção de vagas públicas ao fato de o Estado contar com grandes universidades estaduais -USP, Unesp e Unicamp- e cita o fato de que, em 1996, foi retirado da Constituição o dispositivo que determinava a instalação de universidades nas cidades de maior densidade populacional."Pelo fato de São Paulo ser um Estado considerado rico, historicamente o governo nunca olhou para a região com vistas à expansão da rede federal", diz.

Mais universidades

O Estado de São Paulo poderá abrigar nos próximos anos mais cinco novos campi de universidades federais.

O Ministério da Educação está negociando uma área no Vale do Ribeira, no sul do Estado, para abrigar mais uma unidade da UFSCar.

Já a Unifesp estuda a implementação de quatro novos campi, dois na região metropolitana e dois na capital.

Por enquanto, o único garantido é o de Osasco, afirma o reitor da instituição, Walter Manna Albertoni.Lá, serão oferecidos os cursos de administração, economia, ciências atuariais, contabilidade e relações internacionais. Se tudo correr bem, o início das aulas será já no ano que vem.

Em um dos dois novos campi da capital, o projeto é instalar um curso de direito com poucas vagas e ênfase em questões de saúde, em Santo Amaro (zona sul).O outro ficaria na zona leste, em um terreno em Itaquera que seria cedido pela Prefeitura de São Paulo.O quarto novo campus ficaria em Embu das Artes. No local, poderiam ser oferecidos cursos das áreas de artes, como música e teatro.

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