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segunda-feira, 31 de maio de 2010

O Dr. Gurgel e Dra. Cureau vão multar o Estadão por campanha eleitoral antecipada?

Jornais tem liberdade de expressão e opinião, mas não podem fazer propaganda eleitoral "gratuita" nem para um candidato, nem contra outro.

O jornal demo-tucano "Estadão" fez.

Ao fazer uma matéria sobre eleitores que subiram de classe social, com o título "Classe emergente festeja progressos", o editor escreveu como subtítulo:

"Com maior facilidade de crédito e elevação do poder aquisitivo, eles melhoraram de vida, mas não é necessário que votem em Dilma."

Ora, a editoria do Estadão ao escrever "mas não é necessário que votem em Dilma" está tentando convencer os leitores (e eleitores) a não votar em Dilma.

Quando o subtítulo deixa de expressar uma mera opinião, e entra na argumentação para tentar convencer e influir na decisão de voto do eleitor, não resta margem para dúvidas: é campanha eleitoral antecipada. E não tem nada de subliminar, é explícita mesmo.

E propaganda eleitoral feita por um jornal de circulação nacional é também abuso de poder econômico.
O Procurador Geral Eleitoral, Roberto Gurgel, e a vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, que tem aplicado um rigor desproporcional aos discursos do presidente Lula e ao direito de ir e vir de Dilma Rousseff, não tem outra alternativa senão apresentar contundente representação contra o jornal Estadão, pedindo multa exemplar, nos termos da lei.

Endereço de reclamação e denúncia ao Ministério Público Eleitoral: 

pge@pgr.mpf.gov.br

5 Comentários:

Unknown disse...

Diga nao a ameacas de impugnacao.

Antonio Carlos Silva-RJ disse...

Falando em imprensa bandida.

Alguem tem notícias a respeito dos processos por crime de injúria que o PT abriu contra este jornal vagabundo e aquela revista lixo ? .



Saudações Petistas !

ANTÔNIO ALBERTO (Pe.Alberto) MENDES FERREIRA disse...

SABEM QUEM É ESSA CUReAU - mingau mesmo - ??? >>

É RESTO DA DITADURA ENCALHADO AÍ EM BRASÍLIA – filhote do Costa e Silva , Garrastazu Médici e Geisel - DAÍ, O TOPETE DE LL A ... >>

IGUAL A ELA TEM O JOBIM, A ELLEN GRACIE E MAIS ALGUNS !!! >>

VEJAM SÓ ... >>

SABIA QUE TINHA CAROÇO NESSE ANGU ... >>
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Em 1978, Sandra Cureau pediu transferência para Belo Horizonte, acompanhando o marido.
O retorno a Porto Alegre aconteceu quatro anos mais tarde, quando foi designada procuradora-geral eleitoral no Rio Grande do Sul, sendo responsável, em 1985, pela fiscalização das primeiras eleições gerais no Brasil, depois do fim do regime militar. <<– ESTÃO VENDO??? FOI ESSA QUEM BOTOU O SARNEY LÁ . ## O USO DO CACHIMBO FAZ A BOCA FICAR TORTA ...## >>
O posto seguinte, no Rio de Janeiro, para o qual foi transferida a pedido em 1988.
Nove anos mais tarde, promovida a subprocuradora, mudou-se para Brasília.
Mãe de três moças (Letícia, de 30, Daniela, de 28, e a caçula carioca Paula, de 19, além do filho Lucas, de 24, que mora na França e lhe deu um neto) <<– TUDO POR NO$$A CONTA, É MOLE ??? -. PRÁ E LL ES , TUDO ; PRA NÓS , FICAR CALADO E MUDO ... >>
E fez, também, com que voltasse a ter uma convivência profissional quase que diária com uma velha amiga, colega desde os 18 anos de idade, quando foram calouras da Faculdade de Direito em Porto Alegre: a ministra do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie. "Na nossa turma também estava o Manoel Castilho, que foi consultor-geral da República e é casado com a Ela, nossa caloura", lembra. "E o Jobim (o ministro da Defesa Nelson Jobim) era nosso veterano", recorda, rindo.

Geraldo Mendes disse...

ANJ festeja progressos

Com a facilidade de crédito, cessão de terrenos na marginal, milhares de assinaturas para secretarias de estado e autarquias, e compras milionárias de milhares de livros para a rede pública de ensino, as empresas jornalísticas compensaram sua vertiginosa queda de venda em banca e tiragem, MAS NÃO É NECESSÁRIO QUE APOIEM SERRA.

X-MAN disse...

Esse jornalecos pregam no deserto, a trolha está sendo distribuida de graça nos postos de gasolina e ainda assim encalha, ninguem quer; um dia aprendem, ninguem acredita mais em certa imprensa, por mais que eles façam umas pesquizinhas dizendo o contrario.

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