Principal articulador da formação dos consórcios que disputaram o leilão das empresas de telecomunicações, o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, está tirando o sono da cúpula do PSDB e dos coordenadores da candidatura do senador José Serra. Companheiro de militância política de Serra desde a época do regime militar, Ricardo Sérgio, que em 1998 foi caixa das campanhas de Fernando Henrique Cardoso, para a Presidência, e de Serra, para o Senado, acaba de ser responsabilizado pelo Banco Central por um caminhão de irregularidades que favoreceram a entrada do Banco Opportunity em um consórcio para disputar o leilão da Telebrás.
Mantido em absoluto sigilo, o relatório do BC, ao qual IstoÉ teve acesso, é uma bomba que vai jogar estilhaços por todos os lados. O efeito é tão devastador que uma operação foi montada na Polícia Federal do Rio de Janeiro para abafar o caso.da Revista IstoÉ, 24/3/2002..[+]
Mantido em absoluto sigilo, o relatório do BC, ao qual IstoÉ teve acesso, é uma bomba que vai jogar estilhaços por todos os lados. O efeito é tão devastador que uma operação foi montada na Polícia Federal do Rio de Janeiro para abafar o caso.da Revista IstoÉ, 24/3/2002..[+]
8 Comentários:
A trolha e o estragão estão em plena campanha desavergonhada a favor do vampirão, e tanto descaramento que nem dá pra disfarçar mais, só faltam pedirem votos escancaradamente;e a dobradinha vampirão e marina/traira está a todo, triste fim de uma carreira que até então era de respeito.
Revista Forum O caixa tucano foi condenado, você sabia?
Por Fábio Jammal Makhoul [3/14/2006]
“(…) Enquanto o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) fazia pose de estadista e chamava a ética do PT de corrupta na capa da revista IstoÉ, uma pequena nota no pé da quinta e última página da seção “A Semana” passava facilmente despercebida até mesmo para os leitores mais atentos. Embaixo de três notas necrológicas, o pequeno texto informava: “Condenados a 11 anos de prisão pela 12ª Vara Federal do Distrito Federal o ex-presidente do Banco do Brasil Paulo César Ximenes e seis ex-diretores dessa instituição. Eles foram acusados de gestão temerária devido a irregularidades em empréstimos feitos à construtora Encol entre 1994 e 1995. Na quarta-feira 1”.
Assim como IstoÉ, a grande imprensa não deu muita bola para o caso. Veja, por exemplo, considerou a condenação de toda uma diretoria do maior banco público do país nada importante e não dedicou uma linha a respeito do assunto.
Os sete condenados formavam a diretoria colegiada do Banco do Brasil entre 1995 e 1998, com Ximenes no comando da instituição. Período que coincide com o primeiro mandato de FHC.
Noblat está parecendo jornalista da Folha. Policia as falas dos candidatos e só vê algo negativo na fala de Dilma. Escolhe algo descontextualizado e joga para os reinalhas se deleitarem, como se fosse carniça. É claro, os reinalhas são uns bichos fedorentos (cheirosos sá para a Castanhede) paridos em um blog da Veja e que estão infestando blogs, antes tidos como democráticos. Ocorre, que eles se repetem em comentários desairosos(às vezes um reinalha posta 30 em um post) e agredindo outros comentaristas ... o que me leva a impressão que o blog do Noblat virou filial do RA. As pessoas sérias que querem debater, estão desaparecendo do blog.
BRASIL 22/03/2002
Denúncia (Isto É?)
Caixa explosivo
Relatório do Banco Central incrimina Ricardo Sérgio, que
arrecadou dinheiro para Serra, em várias irregularidades
Amaury Ribeiro Jr.
Cleo Velleda/Folha Imagem
Complicação: O BC comprovou denúncia contra Ricardo Sérgio, que autorizou empréstimo baseado em critérios subjetivos: delito
Principal articulador da formação dos consórcios que disputaram o leilão das empresas de telecomunicações, o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, está tirando o sono da cúpula do PSDB e dos coordenadores da candidatura do senador José Serra. Companheiro de militância política de Serra desde a época do regime militar, Ricardo Sérgio, que em 1998 foi caixa das campanhas de Fernando Henrique Cardoso, para a Presidência,
e de Serra, para o Senado, acaba de
ser responsabilizado pelo Banco Central
por um caminhão de irregularidades
que favoreceram a entrada do Banco Opportunity em um consórcio para disputar o leilão da Telebrás. Mantido em absoluto sigilo, o relatório do BC, ao qual ISTOÉ teve acesso, é uma bomba que vai jogar estilhaços por todos os lados. O efeito é tão devastador que uma operação foi montada na Polícia Federal do Rio de Janeiro para abafar o caso.
Amigo de Serra, com quem trabalhou entre 1998 e 1999 no Ministério da Saúde, montando uma central de informações que recrutava arapongas, o superintende da PF no Rio, delegado Marcelo Itagiba, usou um dispositivo que lhe permite promover reformas administrativas internas para afastar na semana passada o delegado que investigava o caso. Deuler da Rocha Gonçalves comandava os dois inquéritos (civil e criminal) que investigam a participação de Ricardo Sérgio e de outros caciques do PSDB nas supostas irregularidades ocorridas no processo de privatização. Os inquéritos foram transferidos para a delegada Patrícia Freitas, recém-chegada aos quadros da PF, que substituiu Deuler na Delegacia de Combate ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais. Depois de ler o relatório do BC, Deuler havia antecipado a amigos que já possuía provas suficientes para indiciar Ricardo Sérgio e outros políticos ligados ao PSDB por falsidade ideológica, estelionato e corrupção.
Composto por atas de reuniões do Opportunity e da diretoria do Banco
do Brasil, o relatório do BC, com cerca de 50 páginas, confirma o que o Ministério Público Federal já havia denunciado em 1999: a carta de fiança do BB, no valor de R$ 874 milhões, que permitiu à Solpart Participações Ltda, empresa do Banco Opportunity, participar do leilão, está repleta
de irregularidades. De acordo com o BC, a Solpart, que não efetuou nenhum depósito e nem sequer ofereceu garantias para conseguir o empréstimo, foi fundada um mês antes do leilão, ocorrido em setembro
de 1998, com o capital social irrisório de R$ 1 mil da Techold. Na avaliação do BC, esse dado já era suficiente para provar que a Solpart, que recebeu o nome inicial de Banco Opportunity Xin S.A., não teria condições de quitar a dívida.
Segundo o relatório, Ricardo Sérgio e os demais diretores do Banco do Brasil mentiram até mesmo na súmula de operações - na qual é analisada a proposta de garantia feita por empresas que tentam obter empréstimos -, ao dizerem que não foram apurados riscos na operação financeira.
O risco seria detectado com uma simples consulta interna, que indicaria que a conta da Solpart havia sido aberta no BB cinco dias antes da aprovação do empréstimo. “A carta de fiança foi concedida apenas em critérios subjetivos, sem atentar para princípios da boa técnica bancária como os de seletividade, garantia, liquidez e diversificação dos riscos, demonstrando imprudência na gestão dos negócios da instituição financeira, fato que em tese configura delito”, diz o relatório do BC.
O documento compromete também Pérsio Arida, que na condição de presidente do Conselho de Fiscalização do BB referendou a decisão
de Ricardo Sérgio.
Meus amigos chegou a hora de dar uma resposta à altura para quele verme do Vereza que vive falando mal do presidente Lula. O Blog dele está escancarado. Está levando uma porrada.
É triste constatarmos, mas a realidade é que esta eleição de 2010 já está criminosamente contaminada pela ilegalidade .
Como pode, TODAS as emissores de rádio e TV´s com grande audiências fazerem campanha escancaradas diuturnamente em favor de um candidato e sua facção partidária ? .
Como pode as concessionárias de rádio e TV´s manipularem notícias para fazerem politicagem eleitoral sem nenhuma reprimenda dos orgãos que deveríam disciplinar o processo eleitoral ? .
Podemos considerar licita este processo eleitoral ? .
Abs.
Assim funcionava a Polícia Federal na época do FHC. Só servia para abafar denúncia.
E depois falam do Governo Lula. Os demo-tucanos que tinham uma polícia de governo.
Cadeia pra essa "bandidagem"!
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