Na edição do programa Big Brother Brasil de 9 de fevereiro, o participante Marcelo Dourado disse que “hétero não pega Aids” e a Globo se limitou a sugerir ao público consultar o site do Ministério da Saúde para se informar, em vez de esclarecer no próprio programa os riscos de contágio, independente do sexo e da sexualidade.
O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF/SP) ajuizou ação, para que a Rede Globo exiba, enquanto ainda estiver no ar o BBB 10, que termina no próximo dia 30 de março, um esclarecimento à população sobre as formas de contágio do vírus HIV, conforme definidas pelo Ministério da Saúde.
O MPF instaurou inquérito civil público para apurar o dano à sociedade causado pelo programa BBB.
A declaração de Dourado foi ao ar para o grande público na edição dos melhores momentos da semana, em 9 de fevereiro. Ao optar pela exibição desta fala do participante, a Globo acabou prestando um desserviço para a prevenção da Aids no Brasil, segundo a ação.
O MPF avalia que, após exibir o trecho editado da fala, a Globo “deixou de fornecer informações corretas sobre as formas de transmissão do vírus HIV”. Leia mais aqui.
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4 Comentários:
De repente, o MPF descobriu que a programação da Globo não presta. É só esse episódio que representa um desserviço a população? O troca- troca de casais em TODAS as novelas não representa também um perigo para a questão da AIDS? Fora a violencia gratuita, a falta de seriedade nos locais de trabalho, em que se faz de tudo, menos trabalhar, não se vê peresonagens estudando, lendo ou fazendo algo de útil.É só oba oba, para que a população despolitizada não se interesse pelos seus próprios direitos ou pelo que está acontecendo no país e que tem relação direta com sua vidas. Enfim, é a lavagem cerebral tão conhecida. O MPF deveria, na verdade, proibir a exibição de um programa tão imoral, imbecilizante, eivado de péssimos exemplos principalmente para as crianças e adolescentes. Certamente, os seus membros sempre acreditaram no lema da Globo :Cultura você vê por aqui.
No Blog do MELLO
Coluna da Renatardada: Já foi melhor a situação de Franklin Martins na campanha de Dilma Rousseff. Vem de longe a má vontade da máquina do PT com o ministro da Comunicação Social. A novidade é que agora ele está em baixa também com os "pragmáticos" integrantes do núcleo decisório da candidatura. Alega-se que Franklin, com sua atitude permanentemente combativa em relação aos veículos da grande imprensa, não ajuda num momento em que é preciso "construir pontes" para Dilma, notadamente com a Rede Globo, emissora de maior audiência do país. O ex-ministro Antonio Palocci tem sido encarregado dessa tarefa. Antes de integrar o governo Lula, Franklin trabalhou na Globo, de onde saiu em circunstâncias pouco amistosas.
Dilma e Lula não caiam no conto do vigario da RENATARDADA LOPRETE da Foia.
Mais sujo do que pau de galinheiro, ou de ninho tucano.
Hoje, o globo faz mais um estardalhaço em mais uma manchete de primeira página contra o governo. Segundo o jornal dos marinhos, o TCU aponta atraso em prestações de contas de repasses feitos pela União. Mas sabem quem denuncia essa suposta irregularidade? Nada mais, nada menos do que ex-secretário-geral da Mesa do Senado Raimundo Carreiro, atual ministro do TCU, que não tem moral nem credibilidade para falar contra o governo Lula. Querem saber porque? Vejamos: Carreiro conseguiu ótimo cargo no senado para sua sobrinha Regina Célia Carreiro da Silva foi mais uma das denunciadas por ocupar uma vaga no senado sem concurso. Foi exonerada durante o governo Lula. Trata-se portanto de retaliação. Vou resumir. Consta contra Carreiro:
O atual ministro do TCU conseguiu do Senado um benefício que era garantido apenas a senadores e ex-senadores. O Ato 18, de 2000, da Comissão Diretora, garantia assistência médica vitalícia para o ex-diretor geral e o ex-secretário geral da Mesa. A medida beneficiou apenas o ex-secretário-geral da Mesa Raimundo Carreiro, repito, atual ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). A decisão administrativa do então presidente da Casa, senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), equiparou as duas funções à de ex-senador, com direito a atendimento vitalício de saúde na rede conveniada do Senado e a ressarcimento de despesas médicas, odontológicas e psicológicas.
É claro, o dinheiro não saía do bolso do ACM!
O ministro Raimundo Carreiro na época negou que o benefício fosse um privilégio e disse que o Brasil tem uma dívida não-paga com ele. "De maneira nenhuma. Foram quase 13 anos no cargo e tive desgastes muito maiores do que os senadores. O país me pagou pouco", disse Raimundo ao Congresso em Foco.
Um ministro do TCU recebe por mês R$ 24,5 mil de salário, teto do funcionalismo público.
O ex-secretário geral da Mesa e agora ministro do TCU se valeu do benefício logo após ter assumido o cargo no TCU, em março de 2007. Naquele ano, ele teve ressarcimento de R$ 2.229,00 em tratamento odontológico. Dois pagamentos, um de R$ 1.370,00 e outro de R$ 920,00. Secretário geral da Casa por 12 anos, Carreiro afirma que recorreu ao Senado para cobrir os gastos com um implante dentário.
No ano passado, o ex-secretário e ministro acumulou ressarcimentos do Senado com os do Tribunal de Contas da União. Ele teve um total de R$ 13.877,32 em gastos médicos ressarcidos pelo TCU, de acordo com o Siafi. Segundo ele, não há irregularidade no caso, porque o tribunal não ressarce despesas com dentistas.
Mais aqui:
http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=21&cod_publicacao=27607
Prioridades do primeiro ano do governo da Presidenta Dilma; construir 500 presidios, desenvolver na Petrobas o refino de oleo de peroba para suprir a demanda da oposição.
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