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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Mensalão do DEM: Arruda e PO saíram do DEMos mas DEMos não saiu do governo Arruda

Segundo o noticiário Paulo Octávio (DEMos/DF) e José Roberto Arruda (DEMos/DF), teriam enviado carta ao partido pedindo desfiliação.

O assunto é tratado como se a desfiliação estivesse consumada, numa tentativa do DEMos de dar alguma satisfação ao distinto público.

Mas ... existe desfiliação oficial junto à justiça eleitoral?

Há fortes suspeitas de que as cartas possam ser "esquecidas" no fundo da gaveta, e PO e Arruda continuem oficialmente filiados, em acordo secreto de bastidores.

Além disso, o DEMos diz que mandou seus membros entregarem os cargos. São milhares de apaniguados e não há nenhuma vacância nos órgãos do governo do Distrito Federal (GDF), nem nas estatais.

Uma ata de reunião apreendida pela Polícia Federal na Operação Caixa de Pandora mostrou uma tabela para lotear 4.463 cargos de confiança.

A massa de apaniguados continua com seus cargos comissionados, com seus jetons, com seus contratos terceirizados, infiltrados nos segundos e terceiros escalões, longe dos holofotes, e dispondo da máquina administrativa e das verbas dos cofres públicos, até mesmo para fazer esquemas sinistros de arrecadação de campanha para o DEMos.

Por isso seria bem-vinda uma decisão do STF pela intervenção no governo do Distrito Federal. Um interventor desratizaria o GDF da presença dos 4.463 cargos loteados pelo governo Arruda, a maioria para gente do DEMos.

1 Comentários:

Anônimo disse...

Um pouco de poesia moderna:

REQUIEM DEMONÍACO

Arruda arruinado;
Kassab cassado;
Bornhausen borrado;
Agripino engripado;
Caiado caído;
Maia malhado;
Demóstenes desmoralizado;
Magalhães esmagado;
esmigalhado...

DEM demolido !!!

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