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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

José Serra está irritado com a entrevista de seu coordenador de campanha

Eu disse, não disse?.O governador tucano José Serra, estava se revirando na Cripta do Vampiros, depois de ter lido essa entrevista aqui, do senador e coodenardor de campanha, Sérgio Gerra.

Hoje, a Folha, está mandando recado para o senador

O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), provocou desconforto entre os adeptos da candidatura do governador paulista José Serra à Presidência ao sinalizar mudanças na política econômica em caso de uma vitória tucana.

Num momento em que autoridades do governo Lula investem no discurso de que a vitória da oposição representa risco à estabilidade, Guerra defendeu, em entrevista à revista "Veja", mudanças nas políticas de juros, câmbio e metas de inflação.Segundo tucanos, não há intenção de mudança na macroeconomia e, se mal interpretada, a declaração causará insegurança no mercado, parte dele resistente ao nome de Serra.

Orientado a exaltar a estabilidade da economia como uma obra do PSDB e a propor a continuidade da política macroeconômica, Sérgio Guerra acabou se dizendo "mais à esquerda que o PT": "Não estamos de acordo com a taxa de juros que está aí, com o câmbio que está aí".

Em discursos, o próprio Serra tem apontado a política monetária/cambial, a carga tributária e a inovação tecnológica como "questões cruciais".

Em outubro, durante evento na CNI (Confederação Nacional da Indústria), ele criticou a política cambial e chamou de "maligno" o deficit comercial "baseado na distorção de preços relativos da nossa moeda". Crítico das taxas de juros, ele pregou mudanças na carga tributária: "Esse [o câmbio] é um desafio muito grande, junto com o [desafio] tributário".

Segundo tucanos, essa não é uma sinalização de mudanças abruptas, mas de dosagem. E, pela delicadeza do tema, Guerra não deveria ter sido destacado para falar sobre o assunto, mas um especialista.

4 Comentários:

Anônimo disse...

Estamos diante do melhor momento do nosso país, esse é o ano que a nação brasileira terá que decidir quem será nosso futuro presidente da república.
Nessa mesma linha de raciocínio não podemos esquecer que a principal discussão nesse ano vai na direção do que vamos fazer com o nosso país.
Pois estamos falando do governo do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva, o melhor e mais competente presidente brasileiro e digo isso baseados em fatos concretos, a realidade mostra esse desempenho para todos nós brasileiros.
O que nosso povo terá para decidir é se vai dar credito ao presidente Lula e continuar com esse caminho na politica do país,caminho esse que tem dado ao Brasil importancia e reconhecimento internacional.
Ou se vai entregar o país para a oposição de direita, levando o país a uma catastrofe, retrocederíamos anos de luta para colocar o país no eixo, claro que com problemas a resolver, obvio. Mas basta para dizer um assunto atual que nosso país logo estará livre da pobreza extrema;

Que nosso´povo tenha muito juizo e responsabiolidade nesse momento para poder discernir o melhor para nossa terra e nossa nação brasileira;
Voem alto pov e acreditem na mudança, pois ela já é uma realidade que não pode se perder.
Dilma Presidente para o morcegão autoritario não acabar com a gente.

Anônimo disse...

Que bom que o discurso do Sérgio Guerra não foi bom para o Serra, pois tudo que não é bom para o PSDB é bom para o povo, e também tudo que é bom para o PSDB é ruim para o povo.
Portanto fiquemos atentos em 2010 para não deixarmos a candidatura do Serra crescer nem um pouquinho, pois se ele ganhar será o fim da nossa estabilidade, da nossa segurança, da nossa economia, pois o próprio presidente do PSDB disse que o Serra vai mudar tudo, e com certeza será ruim para todos nós.
Dilma em 2010 sem dúvida, ela representa o melhor para o nosso país.

Carlão disse...

O Zé pedágio está preocupado com a carga tributária, é ! Porque então não manda os seus amigos empresários do pedágio reduzirem as tarifas que cobram das vítimas que ousam rodar pelas estradas paulistas ?

Ontem, fjui de Sorocaba a Itarare. Gastei de combustível, por volta de R$ 60,00 e de pedário R$ 50,00. Esse papo de redução da carga tributária é uma coisa que os tucanos não sabem fazer.

romério rômulo disse...

helena:
a entrevista do sérgio guerra é o retrato demo-
tucano.daí o nervosismo do serra.
um abraço.
romério

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