“Quem se lembra da brasileira Paula Oliveira, aquela que moça que inventou a história de que estava grávida e teria sido atacada e torturada por um grupo de neonazistas na Suiça? Pois é, isso foi no início deste ano e os jornais e as TVs nunca mais falaram no caso. Trataram de tirar o corpo fora da barriga em que estavam entrando por conta da notícia dada em “primeira mão” por Ricardo Noblat, blogueiro do jornal O Globo.
Tudo começou quando o pai da moça, um funcionário público graduado em Brasília, acionou o blogueiro do Globo. Noblat, jornalista tido como experiente, com passagens por outros poderosos jornais, comprou a briga sem fazer o minimo que qualquer jornalista deve fazer quando ouve uma história dessa gravidade: não checou a veracidade da informação que estava recebendo de um amigo. Partiu para a denúncia que logo revoltou o país, quando a TV Globo entrou na parada.
Daí em diante foi um deus nos acuda. As principais emissoras e jornais do país despacharam equipes de reportagem para a Suiça, todos prontos para pegar em armas para defender o orgulho brasileiro ferido por um bando de delinquentes neo-nazistas e policiais desonestos que duvidavam da história de Paula. Bom senso, zero.
Fotos da barriga e dos cortes feitos milimetricamente pelos skinheads na barriga e nas pernas da jovem brasileira aumentavam a revolta dos brasileiros. Incendiados por telejornais mentirosos, normalmente, e sensacionalistas, em outras cocasiões, encheram de revolta a população brasileira. Diante do clamor popular, até o presidente meteu a colher no assunto para dizer que “condenava a violência crescente contra a mulher brasileira no exterior”. Por pouco não declarou guerra à Suiça.”
Artigo Completo, ::Aqui::
Tudo começou quando o pai da moça, um funcionário público graduado em Brasília, acionou o blogueiro do Globo. Noblat, jornalista tido como experiente, com passagens por outros poderosos jornais, comprou a briga sem fazer o minimo que qualquer jornalista deve fazer quando ouve uma história dessa gravidade: não checou a veracidade da informação que estava recebendo de um amigo. Partiu para a denúncia que logo revoltou o país, quando a TV Globo entrou na parada.
Daí em diante foi um deus nos acuda. As principais emissoras e jornais do país despacharam equipes de reportagem para a Suiça, todos prontos para pegar em armas para defender o orgulho brasileiro ferido por um bando de delinquentes neo-nazistas e policiais desonestos que duvidavam da história de Paula. Bom senso, zero.
Fotos da barriga e dos cortes feitos milimetricamente pelos skinheads na barriga e nas pernas da jovem brasileira aumentavam a revolta dos brasileiros. Incendiados por telejornais mentirosos, normalmente, e sensacionalistas, em outras cocasiões, encheram de revolta a população brasileira. Diante do clamor popular, até o presidente meteu a colher no assunto para dizer que “condenava a violência crescente contra a mulher brasileira no exterior”. Por pouco não declarou guerra à Suiça.”
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