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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Manifestantes protestam contra governo do RS


O tucanos dizem que estão preocupados em restaurar a moralidade, por que o silêncio sobre isso aqui ? E CPI da Corrupção divulga novas escutas sobre esquema fraudulento no Detran do RS.O presidente do TCE gaúcho, ex-deputado estadual João Luiz Vargas renunciou ao cargo após denúncia de fraude no Detran-RS onde Yeda figura como beneficiaria entre outros politicos da base aliada PSDB/DEM favorecidos dos 44 milhões de reais fraudulentamente desviados dos cofres do tesouro riograndense. Na comissão do impeachment, maioria é pró-Yeda. O povo atento a tudo assiste um a um dos envolvidos, para assim confirmar o que notoriamente ja sabido do povo riograndense a face escondida da cara-de-pau atraz da mascára dos tucanosDEMoniocratas

Lá em Minas...

O publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza está sendo acusado pelo Ministério Público Estadual (MPE) de irrigar o caixa 2 de campanhas eleitorais com dinheiro desviado de uma prefeitura governado pelo PSDB. Ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público de Minas Gerais sustenta que Valério financiou com dinheiro de caixa dois atividades do ex-prefeito de Contagem Ademir Lucas (PSDB), e sua mulher, Vanessa Lucas (PSDB), nas eleições de 2002 e 2004.


Também lá em Minas...

O ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito que apura fatos relacionados ao mensalão tucano mineiro, concluiu a análise da matéria. Conforme o andamento processual do site do Supremo Tribunal Federal, o ministro apresentou o caso para julgamento, devendo entrar em breve na pauta do Plenário.

Segundo o MPF, os acusados construíam uma estrutura que utilizava a simulação ou o superfaturamento de contratos de publicidade, firmados com o governo estadual. Empresas privadas - incluindo instituições financeiras - que tinham interesses econômicos junto ao Estado de Minas Gerais também participariam do esquema. Os recursos assim obtidos eram, em sua maioria, destinados à campanha eleitoral e tinham sua distribuição pulverizada entre os colaboradores da campanha, como contraprestação aos "favores" prestados.

Segundo a denúncia da Procuradoria Geral da República, foram desviados, pelo menos, R$ 3,5 milhões de reais dos cofres públicos de Minas Gerais para a campanha à reeleição de Eduardo Azeredo.Está aqui no arquivo

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