A tentativa do partido DEMos de impedir a matrícula de 654 alunos negros que passaram no vestibular como cotistas, fracassou, pelo menos por enquanto.
O STF negou liminar que pedia a suspensão das matrículas.
Nem o presidente do STF, Gilmar Mendes, julgou oportuno cancelar 654 matrículas.
Mendes afirmou: "Embora a importância dos temas em debate mereça a apreciação célere desta Suprema Corte, neste momento não há urgência a justificar a concessão da medida liminar".
O caso ainda será julgado no mérito pelo plenário da Corte, mas até lá os procedimentos de matrícula na universidade poderão seguir normalmente.
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