Foi só o PMDB declarar aberta a guerra a ser travada no Conselho de ética do Senado, que Arthur Virgílio Neto (PSDB/AM) já fugiu e já procurou ocupar manchete com polêmica fora do Senado.
Arthur Virgílio recorreu à barra da toga de Gilmar Mendes, no CNJ (Conselho Nacional de Justiça, do qual Gilmar é também presidente), apresentando uma representação contra o desembargador Dácio Vieira.
O desembargador concedeu liminar ao filho de Sarney, para que o jornal Estadão retirasse da internet gravações telefônicas protegidas por segredo de Justiça.
A parte interessada, o jornal, o a associação de jornais, é quem deveria reclamar ao CNJ, se achasse pertinente.
Virgílio que gritar mais alto para encobrir na imprensa as denúncias contra ele, que são:
1) Empregar funcionário fantasma, estudando na Espanha por 18 meses, e recebendo salários em seu gabinete, com sua autorização (possível enquadramento no artigo 171 do código penal).
2) As transações financeiras que manteve com Sr. Agaciel Maia, para pagar suas contas em Paris.
3) O pagamento pelo Senado de R$ 723 mil pelo do tratamento de saúde privado de sua mãe.
Até recentemente o Estadão se manifestou contra estas divulgações, alegando ferir direitos individuais, estado policial, grampolândia, e blá, blá, blá... sobretudo na época da Operação Satiagraha, quando as gravações envolviam amigos do PIG (imprensa golpista), como Daniel Dantas.
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