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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Projeto Rondon encerra Operação Nordeste-Sul em João Pessoa

O Projeto Rondon encerra, no próximo sábado (1 de agosto), na Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa (Paraíba), a segunda etapa das atividades realizadas em 2009, denominada Operação Nordeste-Sul.

O número de universitários participantes nesta fase chegou a 816, em 53 Municípios de Estados do Norte, Centro-Oeste, Nordeste e Sul.

Estão incluídos, nesse total, 112 rondonistas (participantes do Projeto Rondon) que retornaram a áreas carentes para o reforço de ações de aproximação com a realidade local.

Coordenado pelo Ministério da Defesa, o Projeto Rondon envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população.

“Vejo o Projeto Rondon cada vez mais consistente”, disse o Secretário de Ensino, Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia (Selom), do Ministério da Defesa, General-de-Exército José Elito Carvalho Siqueira, ao comentar que, no que se refere ao ano de 2009, um total de 1756 universitários trabalharam no Projeto.

Só na Operação Nordeste-Sul, realizada nos Estados da Paraíba e do Rio Grande do Sul, neste mês de julho, 24 Municípios paraibanos e 20 gaúchos foram contemplados com as ações dos rondonistas, que representavam 108 instituições de ensino superior.

O Projeto Rondon, que está subordinado à Selom, é realizado em parceria entre diversos Ministérios, com o apoio das Forças Armadas. O papel das Forças Armadas é proporcionar o suporte logístico e a segurança necessários às operações.

O Projeto Rondon conta, ainda, com a colaboração dos Governos Estaduais, das Prefeituras Municipais, da UNE (União Nacional dos Estudantes), de Organizações Não-Governamentais, de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público e de Organizações da Sociedade Civil.

“O foco do Projeto Rondon é o universitário”, observou o General Elito. Conforme disse, os jovens participantes – que um dia ocuparão posições de destaque na nação – devem conhecer o Brasil, com seus valores, deficiências e virtudes.

O trabalho em áreas carentes, de acordo com o General Elito, significará para muitos jovens “uma lição de vida e uma visão de Brasil que todo cidadão deve ter”.

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