Apesar de apoiar o afastamento de José Sarney (PMDB-AP) do comando do Senado, setores da bancada do PSDB temem que sua eventual saída transfira o foco da crise para o vice-presidente da Mesa, Marconi Perillo (PSDB-GO). Primeiro na linha sucessória da Casa, ele é alvo de quatro inquéritos no Supremo Tribunal Federal por crimes como governador de Goiás. A lista de acusações inclui formação de quadrilha, corrupção passiva e fraude em licitações.
Se Sarney renunciar, Perillo teria cinco dias para convocar nova eleição. Em caso de licença, comandaria o Senado durante o período em que o presidente se mantiver fora do cargo.
Perillo tratou das acusações das quais é alvo em duas reuniões com colegas de partido esta semana, uma na Câmara e outra no Senado. No final da reunião, ele garantiu que está pronto para assumir a presidência do senado. Quem assume aquela cadeira precisa estar preparado para todo tipo de pressão,comentou Perillo
Ontem, as acusações levaram Perillo a ser procurado pelo líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL). O peemedebista queria desmentir rumores de que estaria preparando dossiês contra o tucano.
Num dos inquéritos, Perillo é acusado de receber propina de empreiteiras para financiar sua reeleição a governador, em 2002.O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, denunciou senador Marconi Perillo (PSDB-GO), e o governador de Goiás, Alcides Rodrigues Filho (PP), ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, caixa dois, uso da máquina pública e utilização de notas frias e laranjas para fraudar a eleição de 2006. Veja e aqui e mais Tem mais aqui
Ele participou de esquema de corrupção e propina na liberação de créditos de empreiteiras com o estado de Goiás. Os recursos foram usados para pagar dívidas da campanha, segundo parecer do ex-procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza. Perillo também intercedeu diretamente junto à juíza Beatriz Figueiredo Franco para que fosse tomada decisão favorável à prefeitura de Itumbiara.Leia
Em outro caso, Perillo e o atual governador goiano, Alcides Rodrigues (PP), que era seu vice, são acusados de fraudes na campanha de 2006. Segundo a denúncia do MP, eles simularam a contratação de empresas e apresentado notas frias à Justiça Eleitoral. As acusações incluem formação de quadrilha, peculato e caixa dois. Leia e aqui na Época
Ao ser questionado por um jornalista do jornal O Estado de S.Paulo, se o fato de estar respondendo a tantos processos não atrapalharia, caso tivesse que assumir a presidência do senado, Perillo respondeu: “O Presidente [Lula] não gosta de mim, denunciei o mensalão”
Perillo também é acusado de fraudar a Lei de Licitações ao comprar espaço num jornal de Goiânia.
Sobre as denuncias feitas pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza ,Perillo disse ver motivação política nas acusações: — Depois de dois mandatos como governador, é natural que surjam inimigos. O Presidente Lula não gosta de mim porque denunciei o mensalão e votei contra a CPMF. O que ele vê como defeitos, eu acho que são virtudes.
Se Sarney renunciar, Perillo teria cinco dias para convocar nova eleição. Em caso de licença, comandaria o Senado durante o período em que o presidente se mantiver fora do cargo.
Perillo tratou das acusações das quais é alvo em duas reuniões com colegas de partido esta semana, uma na Câmara e outra no Senado. No final da reunião, ele garantiu que está pronto para assumir a presidência do senado. Quem assume aquela cadeira precisa estar preparado para todo tipo de pressão,comentou Perillo
Ontem, as acusações levaram Perillo a ser procurado pelo líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL). O peemedebista queria desmentir rumores de que estaria preparando dossiês contra o tucano.
Num dos inquéritos, Perillo é acusado de receber propina de empreiteiras para financiar sua reeleição a governador, em 2002.O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, denunciou senador Marconi Perillo (PSDB-GO), e o governador de Goiás, Alcides Rodrigues Filho (PP), ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, caixa dois, uso da máquina pública e utilização de notas frias e laranjas para fraudar a eleição de 2006. Veja e aqui e mais Tem mais aqui
Ele participou de esquema de corrupção e propina na liberação de créditos de empreiteiras com o estado de Goiás. Os recursos foram usados para pagar dívidas da campanha, segundo parecer do ex-procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza. Perillo também intercedeu diretamente junto à juíza Beatriz Figueiredo Franco para que fosse tomada decisão favorável à prefeitura de Itumbiara.Leia
Em outro caso, Perillo e o atual governador goiano, Alcides Rodrigues (PP), que era seu vice, são acusados de fraudes na campanha de 2006. Segundo a denúncia do MP, eles simularam a contratação de empresas e apresentado notas frias à Justiça Eleitoral. As acusações incluem formação de quadrilha, peculato e caixa dois. Leia e aqui na Época
Ao ser questionado por um jornalista do jornal O Estado de S.Paulo, se o fato de estar respondendo a tantos processos não atrapalharia, caso tivesse que assumir a presidência do senado, Perillo respondeu: “O Presidente [Lula] não gosta de mim, denunciei o mensalão”
Perillo também é acusado de fraudar a Lei de Licitações ao comprar espaço num jornal de Goiânia.
Sobre as denuncias feitas pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza ,Perillo disse ver motivação política nas acusações: — Depois de dois mandatos como governador, é natural que surjam inimigos. O Presidente Lula não gosta de mim porque denunciei o mensalão e votei contra a CPMF. O que ele vê como defeitos, eu acho que são virtudes.
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