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domingo, 28 de junho de 2009

Vereador tucano cria “toque de recolher” e subprefeito proíbe baile funk


Numa sociedade em que se exerce democracia plena, a segurança pública garante a proteção dos direitos individuais e assegura o pleno exercício da cidadania. Neste sentido, a segurança não se contrapõe à liberdade e é condição para o seu exercício, fazendo parte de uma das inúmeras e complexas vias por onde trafega a qualidade de vida dos cidadãos. Concorda?

O PSDB não!

Já que o governador José Serra não não oferece segurança aos cidadãos paulistanos, o vereador tucano André Marcos Cortez (PSDB), apresentou um projeto de lei na Câmara Municipal de Santo André, o toque de recolher. Segundo André Marcos, a adoção de um toque de recolher é para proibir a permanência nas ruas de adolescentes desacompanhados dos responsáveis, a partir de determinado horário.Ou seja; Já que o governador não consegue prender os bandidos, vai prender a garotada dentro de casa. Leia a história aqui

Não gostou? Achou o PSDB autoritário? Calma que tem mais!

Em SP, subprefeito do PSDB proíbe baile funk

Na periferia paulistana, em Cidade Tiradentes o baile funk e a sinuca que costumam atrair milhares de jovens sem opções baratas de lazer, estão proibidos pela PM por ordem do subprefeito Renato Barreiros (PSDB)

Há quatro meses, a Força Tática da PM, foi montada no distrito do extremo da zona leste uma operação batizada de "Patrulha do Silêncio". No total, 24 bares foram emparedados e os bailes funks no meio das ruas acabaram. "Mesmo com o acompanhamento da polícia, é difícil", disse o subprefeito tucano

A iniciativa do subprefeito divide a população e os comerciantes do distrito, onde moram cerca de 270 mil pessoas em 40 mil unidades habitacionais populares.Acho o funk faz parte da cultura local", afirma um morador

Os jovens reclamam que agora são obrigados a ir para os bailes em Itaquera e Guaianases. Os bares são obrigados a fechar as portas a partir da 1 hora. O comerciante Alvaro Marcos Moreira, de 43 anos, acha preconceito a operação fecha-bar no bairro. "Qual é o problema em jogar um baralhinho até mais tarde? Só porque somos pobres de conjunto habitacional? Eu não voto mais no Kassab." disse o comerciante para a Agência Estado

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