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O mandado, com pedido de liminar, foi preparado pela assessoria jurídica da liderança do partido na Câmara Municipal de São Paulo e apresentado ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF 3), corte à qual as decisões da primeira instância da Justiça Federal estão sujeitas a recursos e eventual reforma. O juiz não se manifestou sobre a ação do PPS.
Em abril, De Sanctis rejeitou solicitação do presidente nacional do PPS, Roberto Freire,(que recebe mensalão da Sabesp) que queria consultar os documentos que constam do inquérito da PF. A Castelo de Areia foi deflagrada no dia 25 de março. Foram detidos quatro executivos da empreiteira Camargo Corrêa, alvo principal da operação.
Na ocasião, foi levantada a suspeita de que partidos políticos receberam contribuições "por fora". Entre elas o PPS, são citadas como beneficiárias de repasses que não contabilizados ou declarados à Justiça Eleitoral.
O PPS questiona a decisão do juiz, que o considerou "parte ilegítima" da ação.
Segundo o mandado - ação que objetiva garantir um direito - , subscrito pelo advogado Ronaldo Crespilho Sagres, De Sanctis "reconheceu expressamente que o PPS foi, no relatório final do inquérito conduzido pela PF, um dos partidos citados no curso e desdobramento das investigações".
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