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quinta-feira, 14 de maio de 2009

PSDB abandona Yeda


Alvo de denúncias de corrupção visitou ontem o presidente do partido, senador Sérgio Guerra (PE), em Brasília, a governadora buscou apoio dentro do partido, mas não conseguiu obter garantias de que será a candidata apoiada pelos tucanos em 2010, quando --segundo ela, tentará a reeleição.Acredite se quiser!

Yeda e Sérgio Guerra criticaram a tentativa de a oposição ao governo estadual tentar instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, para apurar as denúncias de corrupção. " A CPI se transformará em um palanque " , disse Sérgio Guerra.

Questionado por um jornalista se não era contraditório defender uma CPI no Senado para investigar a Petrobrás e o governo federal, ao mesmo tempo em que impede a CPI no Rio Grande do Sul, para apurar supostas irregularidades contra a tucana, o presidente do PSDB desconversou e disse apenas que " são questões muito diferentes, e que, na Petrobras tem corrupção, no governo da Yeda não " .

A governadora foi rápida em sua entrevista e disse que somente voltará a se pronunciar sobre o caso por meio de seu advogado, o ex-ministro do TSE José Eduardo Alckmin, primo do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP).

Sobre 2010, Guerra disse apenas que o PSDB estará unido, mas não garantiu que será em torno de Yeda.

O PSDB já prepara um "plano B" eleitoral para o caso de o governo de Yeda Crusius (PSDB-RS) naufragar em meio às denúncias do seu envolvimento e de assessores importantes com a utilização de caixa dois na campanha.

Se as denúncias inviabilizarem eleitoralmente uma eventual tentativa de reeleição de Crusius, os tucanos poderão apoiar o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB).

Aliança ajudaria ainda a compor o projeto tucano de formar palanques regionais com o PMDB para fortalecer seu candidato ao Planalto

Yeda jogada as traças...

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse ontem que Yeda tem "condições de se defender" das acusações de caixa 2 durante sua campanha ao governo do Estado, em 2006. "Isso merece uma averiguação profunda antes de conclusões que podem ser levianas", afirmou.

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