Os jornais paulistas não tocam no assunto. O governador José Serra está em campanha. A mídia faz silêncio e ninguém comenta sobre o surgimento de um novo foco de febre amarela em São Paulo, na região de Botucatu,que elevou a estatística de atingidos pela doença no Estado este ano. Foram registradas oito mortes até o fim de março, frente a duas registradas no ano passado na região de São Carlos e Araraquara. No total, 18 pessoas foram contaminadas este ano nas cidades de Piraju - onde ocorreram nove casos, com seis mortes -, Sarutaiá e Itatinga, segundo a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
A Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu está estudando as possíveis causas do surto recente na região. Segundo o médico infectologista Carlos Magno Fortaleza, professor da UnespEle explica que o alarde em relação ao risco da doença é importante por conta da sua gravidade. A febre amarela pode levar à morte em uma semana se não for tratada rapidamente e seus sintomas são febre alta, mal-estar, dor de cabeça, dor muscular, cansaço, calafrios, vômito e diarréia.
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