Eu não leio uma tal de Barbara Gancia, mas fiquei sabendo através da blog do Ricardo Kotscho que esta figura destilou arrogância e preconceito contra Dona Marisa Letícia, pela espontaneidade de nossa primeira dama no carnaval Carioca.
Pois eu achei o comportamento de Dona Marisa exemplar. Ela foi espontânea, simpática, desceu à pista para atender populares que desfilam nas escolas de samba. E fez tudo isso com simpatia, simplicidade e espontaneidade. É da mesma forma que o presidente Lula trata o povo brasileiro nas suas andanças, e tenho certeza que o presidente só não fez o mesmo por causa da confusão e do risco de assédios de contraventores ligados às escolas de samba, e de uma nova Lilian Ramos querer aparecer às custas do presidente.
Não vou perder tempo falando da colunista (coisa que Ricardo Kotscho já fez com maestria), mas me pergunto porque o papel usado para imprimir a coluna dela no jornal Folha de São Paulo é isento de impostos, enquanto o papel higiênico é tributado, uma vez que o conteúdo aplicado no papel é o mesmo, e merecem isonomia tributária.
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