A gente ouve pedaços do noticiário na TV sem prestar muita atenção naquilo que não é essencial porque está com a cabeça mais ocupada cuidando de outras coisas. A gente vê as manchetes nas bancas de jornais, e filtra o que interessa: a notícia que é importante a gente presta atenção, a notícia que o PIG quer dar o recado de forma ardilosa, por maior e mais escandalosa que seja o tamanho da manchete, praticamente não surtem efeito, porque quando assusta o cidadão, ele vai conferir os detalhes, e fica sabendo que não é bem aquilo que a manchete insinua.
O PIG encolheu, virou PIGuinho. Cria crises, planta malediscências, azucrina autoridades e cidadãos, desinforma, faz perder tempo, mas pouco influi de fato naquilo que se propõe a fazer: manipular informações para convencer o cidadão brasileiro a entregar o poder e as riquezas nas mãos da elite demo-tucana.
FHC já é apenas uma assombração do passado fora do PIG. Nas ruas ninguém sabe e nem quer saber o que ele diz, faz ou escreve. Não é assunto. Ninguém tem saudades. Só vai ser notícia interessante se for preso, como o Carlos Menen na Argentina. No Rio de Janeiro se falar em Fernando Henrique, a maioria pensa primeiro no goleiro do Fluminense.
Fora de São Paulo, José Serra é só um nome conhecido. Não passa nem perto da imagem de um presidente dos sonhos de um nordestino, de um mineiro, de um carioca, de um gaúcho, de um amazonense.
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