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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Nas ruas o PIG virou PIGuinho

Estou de volta ao blog, depois de um período ausente cumprindo jornada de trabalho dupla que não tem nada ver com notícias, nem política, o que me manteve como a maioria dos cidadãos brasileiros que não trabalham com mídia, longe da percepção catastrófica do noticiário fabricado pela elite demo-tucana.

A gente ouve pedaços do noticiário na TV sem prestar muita atenção naquilo que não é essencial porque está com a cabeça mais ocupada cuidando de outras coisas. A gente vê as manchetes nas bancas de jornais, e filtra o que interessa: a notícia que é importante a gente presta atenção, a notícia que o PIG quer dar o recado de forma ardilosa, por maior e mais escandalosa que seja o tamanho da manchete, praticamente não surtem efeito, porque quando assusta o cidadão, ele vai conferir os detalhes, e fica sabendo que não é bem aquilo que a manchete insinua.

O PIG encolheu, virou PIGuinho. Cria crises, planta malediscências, azucrina autoridades e cidadãos, desinforma, faz perder tempo, mas pouco influi de fato naquilo que se propõe a fazer: manipular informações para convencer o cidadão brasileiro a entregar o poder e as riquezas nas mãos da elite demo-tucana.

FHC já é apenas uma assombração do passado fora do PIG. Nas ruas ninguém sabe e nem quer saber o que ele diz, faz ou escreve. Não é assunto. Ninguém tem saudades. Só vai ser notícia interessante se for preso, como o Carlos Menen na Argentina. No Rio de Janeiro se falar em Fernando Henrique, a maioria pensa primeiro no goleiro do Fluminense.

Fora de São Paulo, José Serra é só um nome conhecido. Não passa nem perto da imagem de um presidente dos sonhos de um nordestino, de um mineiro, de um carioca, de um gaúcho, de um amazonense.

Nas ruas, um cidadão perguntado de quem era a foto... Agripino foi confundido com "um humorista que trabalhou na escolinha do professor Raimundo". Arthur Virgílio foi confundido com o Clodovil.

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