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domingo, 8 de fevereiro de 2009
Castelo do DEMo foi cassino clandestino frequentado por políticos famosos
O jornal popular mineiro Super-Notícias (custa R$ 0,25) entrevistou um ex-servente do castelo do DEMo (exigindo anonimato do jornal, com medo de sofrer retaliação), que confirmou seu uso como cassino, frequentado por políticos.
Em seu testemunho fez as seguintes afirmações:
"Um palácio luxuoso, com interior requintado aos mínimos detalhes e um salão de jogos que atraía dezenas de políticos e empresários. Tinha até caça-níquel"
Um dos xodós do Deputado do DEMo é o "imenso cassino, construído perto da torre principal".
"O local era frequentado por muitos políticos e empresários da região. Um dos que me lembro de ter visto muito lá foi o (ex-prefeito de Juiz de Fora Carlos Alberto) Bejani".
"Ficávamos todos impressionados com a quantidade de dinheiro que os convidados perdiam lá. A gente via muito dinheiro indo para os cofres. Era uma infinidade de notas de R$ 50 e R$ 100", revelou.
"O que também atraía muito os convidados, era a adega do castelo. Claro que nunca contei, mas havia ao menos 8.000 garrafas. Ele (Moreira) dizia que o vinho sempre tinha que ficar em temperaturas europeias".
Para receber os jogadores - "normalmente aos fins de semana" - o castelo era preparado com três dias de antecedência. "Tudo era muito bem planejado. Dentro do castelo, havia uma mesa com roleta, máquinas caça-níquel, bilhar e jogos de cartas".
Isso significa que o Deputado Edmar não será cassado. Ele será protegido pelos seus colegas de casa frequentadores do castelo, em troca de seu silêncio.
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