O promotor Arnaldo Hossepian Filho, do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), apresentou hoje à Justiça denúncia contra 13 funcionários do Metrô e do Consórcio Via Amarela pelo desabamento nas obras da futura Estação Pinheiros, na Linha-4, em janeiro de 2007. Sete pessoas morreram no acidente.
A denúncia será analisada pela 1ª Vara Criminal do Fórum de Pinheiros e, se for aceita, os funcionários responderão criminalmente pelo desabamento. Hossepian Filho explicará o conteúdo da denúncia em entrevista coletiva amanhã ao meio-dia, na sede do Ministério Público, no centro de São Paulo.
No dia 12 de janeiro de 2007, parte do terreno utilizado para as obras da Estação Pinheiros cedeu, abrindo uma cratera de 80 metros de diâmetro por 30 metros de profundidade que engoliu quatro caminhões, dois carros e uma van. Sete pessoas foram soterradas e 79 famílias que moravam próximo ao canteiro foram retiradas da região por precaução.
Em junho do ano passado, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) concluiu laudo sobre o acidente. Para os técnicos, o colapso do canteiro de obras foi provocado por uma sucessão de falhas de engenharia. O Consórcio Via Amarela divulgou, no mês seguinte, um laudo alternativo rebatendo as conclusões do IPT. As empreiteiras sustentam que o desmoronamento era "imprevisível".
Em resumo;o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), da USP, já atestou que as obras estavam irregulares e o governador José Serra (PSDB) não tomou qualquer atitude contra a empresa. Ai, vem o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), que come na mão do governador José Serra, e livra a cara do governador que estava fazendo as obras a toque de caixa ( ou a toque de votos) em ano eleitoral. Fica impune as construtoras (Odebrecht e OAS), livra a cara dos engenheiros, e, denuncia 13 funcionários do Metrô . Ou seja, 13 empregados assalariados. Essa é a nossa justiça. Cega, é verdade. Mas enxerga longe uma conta bancaria
A denúncia será analisada pela 1ª Vara Criminal do Fórum de Pinheiros e, se for aceita, os funcionários responderão criminalmente pelo desabamento. Hossepian Filho explicará o conteúdo da denúncia em entrevista coletiva amanhã ao meio-dia, na sede do Ministério Público, no centro de São Paulo.
No dia 12 de janeiro de 2007, parte do terreno utilizado para as obras da Estação Pinheiros cedeu, abrindo uma cratera de 80 metros de diâmetro por 30 metros de profundidade que engoliu quatro caminhões, dois carros e uma van. Sete pessoas foram soterradas e 79 famílias que moravam próximo ao canteiro foram retiradas da região por precaução.
Em junho do ano passado, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) concluiu laudo sobre o acidente. Para os técnicos, o colapso do canteiro de obras foi provocado por uma sucessão de falhas de engenharia. O Consórcio Via Amarela divulgou, no mês seguinte, um laudo alternativo rebatendo as conclusões do IPT. As empreiteiras sustentam que o desmoronamento era "imprevisível".
Em resumo;o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), da USP, já atestou que as obras estavam irregulares e o governador José Serra (PSDB) não tomou qualquer atitude contra a empresa. Ai, vem o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), que come na mão do governador José Serra, e livra a cara do governador que estava fazendo as obras a toque de caixa ( ou a toque de votos) em ano eleitoral. Fica impune as construtoras (Odebrecht e OAS), livra a cara dos engenheiros, e, denuncia 13 funcionários do Metrô . Ou seja, 13 empregados assalariados. Essa é a nossa justiça. Cega, é verdade. Mas enxerga longe uma conta bancaria
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração