O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República informou em nota que encerrou a sindicância que investigava se servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) realizaram escutas telefônicas na Operação Satiagraha, da Polícia Federal, porque não encontrou qualquer indício do fato. Os trabalhos foram arquivados e a decisão foi acatada pelo ministro-chefe do GSI.
"Em razão da ausência de indícios da realização de escutas telefônicas ou outras modalidades de quebra de sigilo de comunicação, clandestinamente ou não, pelos servidores que participaram do apoio da Abin às ações do DPF (Departamento de Polícia Federal) na Operação Satiagraha, a Comissão de Sindicância resolveu encerrar os trabalhos propondo o arquivamento dos autos", diz a nota.
Além disso, o órgão cita laudos expedidos pelo Exército Brasileiro e pelo Instituto Nacional de Criminalística do DPF que atestam que os equipamentos de varredura e demais aparatos eletrônicos pertencentes ao acervo da Abin, analisados por técnicos, não são capazes de realizar escutas telefônicas em sistemas que empregam tecnologia digital atualmente em uso.
O gabinete descata ainda que "não se tornaram públicas, ainda, informações de que tenha sido apresentado ao Ministério Público Federal ou ao DPF o material contendo a gravação da suposta interceptação ilegal, bem como inexistem, até o momento, notícias que apontem nomes de servidores da Abin como suspeitos".
O GSI informou também que, ao longo dos trabalhos, foram ouvidos 84 servidores, dentre os quais aqueles que participaram do apoio à Polícia Federal na Operação Satiagraha.
"Em razão da ausência de indícios da realização de escutas telefônicas ou outras modalidades de quebra de sigilo de comunicação, clandestinamente ou não, pelos servidores que participaram do apoio da Abin às ações do DPF (Departamento de Polícia Federal) na Operação Satiagraha, a Comissão de Sindicância resolveu encerrar os trabalhos propondo o arquivamento dos autos", diz a nota.
Além disso, o órgão cita laudos expedidos pelo Exército Brasileiro e pelo Instituto Nacional de Criminalística do DPF que atestam que os equipamentos de varredura e demais aparatos eletrônicos pertencentes ao acervo da Abin, analisados por técnicos, não são capazes de realizar escutas telefônicas em sistemas que empregam tecnologia digital atualmente em uso.
O gabinete descata ainda que "não se tornaram públicas, ainda, informações de que tenha sido apresentado ao Ministério Público Federal ou ao DPF o material contendo a gravação da suposta interceptação ilegal, bem como inexistem, até o momento, notícias que apontem nomes de servidores da Abin como suspeitos".
O GSI informou também que, ao longo dos trabalhos, foram ouvidos 84 servidores, dentre os quais aqueles que participaram do apoio à Polícia Federal na Operação Satiagraha.
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