A revista "Economist" fecha o ano com balanço da política externa brasileira a partir da cúpula na Bahia. Avalia que "o Brasil pode ser a potência em ascensão nas Américas, mas está descobrindo que a ambição diplomática pode causar ressentimento". Da cúpula em que "pela primeira vez todos os países da América Latina e do Caribe se encontraram sem a presença dos Estados Unidos ou de europeus", evidenciou-se "a mensagem: agora é o Brasil, com economia em crescimento e um presidente popular em Lula, e não os EUA a potência líder na região".Mas o ressentimento ressurgiu na "substância" do encontro, sem acordo sobre tarifas no Mercosul ou sobre o secretário-geral da Unasul. Por fim, avisou a revista, a estrela da Cúpula das Américas em abril será Barack Obama, também ele "um líder popular".
-
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração